ASSUNTOS MAIS COMENTADOS
Pedágio urbano: 29%
Viajar & Curtir: 24%
Games (capa): 14%
Terraço Paulistano: 11%
Outros: 22%
Meu pai compra a revista semanalmente, e nesta fui atraído pela reportagem “Brincando em serviço” (20 de junho). Ela serve como um incentivo aos jovens que pretendem trabalhar com jogos. Eles gostam de se divertir com isso e podem ganhar dinheiro com a atividade. Também é bacana ver que vem crescendo o número de apaixonados por games que conseguem transformar seus sonhos em realidade.
MATHEUS BERALDO ROCHA
Muitos jogos nos ajudam a aprender, e God of War é um deles. Acho interessante o jovem Bruno Fukuda, de 21 anos, ter ganho mais de 40.000 reais em premiações de torneios de Counter-Strike, que é um jogo muito legal. Adoraria que houvesse mais torneios por aqui.
SERGIO BERNARDI JUNIOR
Gostaria de parabenizar VEJA SÃO PAULO pela excelente reportagem sobre o pedágio urbano (“Pedágio urbano: o exemplo de Londres”, 20 de junho). A revista prestou um ótimo serviço à sociedade ao esclarecer esse tema, que ainda é um tabu para grande parte da população — principalmente por falta de compreensão da dimensão do problema que o aumento exponencial do uso do automóvel representa. Percebemos também na matéria que, infelizmente, a maior parte dos nossos políticos ainda não tem preparo ou coragem para debater seriamente o assunto.
ANDRE NOZAWA BRITO
Por que não pensar o contrário? Benefícios para quem não usar o carro dentro de um perímetro urbano traçado. Por exemplo: caso não utilize o veículo durante um ano, ganho licenciamento grátis ou desconto em multas. O carro tem um custo tão alto que queremos usá-lo para compensar todos os gastos.
MOISÉS MOREIRA
Sou contra a cobrança do pedágio urbano. Não acredito que vá diminuir o caos existente hoje na cidade. Servirá apenas para confiscar mais dinheiro da população em benefício dos políticos. Não se pode pensar em implantar uma medida dessa tomando como referência outras metrópoles. Não existem termos de comparação, principalmente entre Londres e São Paulo, no que se refere a transporte público. Como cobrar pedágio de uma população que precisa ir a um determinado lugar e não possui meios de transporte público adequados?
MARCO ANTONIO SAMPAIO
Gostaríamos de nos desculpar pelo fato relatado no “Fora do ponto” (20 de junho). Nós, do Applebee’s, nos preocupamos com o treinamento dos funcionários para que possamos prestar o melhor atendimento possível aos nossos clientes. A crítica nos ajudará a intensificar ainda mais o treinamento, de modo que fatos como os citados pela revista não voltem a acontecer.
OSWALDO MARTINS NETO
Franqueado do restaurante Applebee’s
Bastante oportuna a crônica “O horário americano” (20 de junho). Sou brasileiro e, desde a infância, aprendi em família a cultivar a pontualidade como uma de nossas virtudes. Morei por um bom tempo nos Estados Unidos, estudando e também trabalhando em universidades. Foram anos que me fizeram aprimorar e levar mais a sério esse hábito. Ainda me incomoda o fato de muitas pessoas o ignorarem, especialmente em se tratando de compromissos importantes.
SHINITI SAKURAGUI
Quero parabenizá-los pelo brilhante especial sobre Orlando. Com certeza, será muito utilizado por nós aqui de casa, que estamos planejando mais uma viagem à Flórida.
ANGELA SABBAG
Gostei muito da edição “Viajar & Curtir”. Acabamos de chegar de Orlando e vivemos tudo o que a revista mostrou.
FÁBIO COELHO SALAMA
Viajar é preciso e faz parte da vida. As dicas dadas são valiosas. Chegar a um lugar diferente do país de origem e ainda com outro idioma é uma situação que sempre cria algum temor. Mas com esse guia fica muitíssimo mais tranquilo viajar para a terra da fantasia.
ANIBAL VILARI
Correção: o nome da montanha-russa do parque SeaWorld citada nas páginas 19 e 28 do guia “Viajar & Curtir”, de Orlando, é Manta, e não Montu.
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