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Cartas da edição 2578

A opinião do leitor

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 20 abr 2018, 06h00 - Publicado em 20 abr 2018, 06h00

Parque Dom Pedro

Com trinta anos de investimentos, era para ser um parque de primeiro mundo (“O parque dos milhões”, 18 de abril). Aliás, com todo esse dinheiro e prazo, era para o centro inteiro ser um local turístico. Mas pelo jeito esse investimento tomou o mesmo rumo dos milhões que foram utilizados na despoluição do Rio Tietê. Eles têm a oportunidade de fazer o bem, mas escolhem o mal. Veronica Casseanaal, via Facebook

Investimentos milionários? O que fizeram por lá que eu não vi? A obra da Casa das Retortas está parada, o quartel caindo, os canteiros abandonados. Quem frequenta uma área tão degradada? Poderia ser o segundo parque da cidade, mas é só um terminal de ônibus que nem tem integração com o metrô. Aldo Cespeda, via Facebook

Morei ali por quatro anos e só vi abandono, sujeira e uma multidão de moradores de rua e viciados. A localização é excelente, próximo da Estação Sé. E o aluguel por lá não é caro, pois a região é pobre em infraestrutura e segurança. Uma pena. Gabi Menezes, via Facebook

É muito triste ver o centro da cidade nesse abandono. Tenho fé em que um dia teremos um prefeito consciente que cuidará de São Paulo como ela precisa e merece. Andrea Sabio Nigro, via Facebook

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Passo por lá todos os dias e dá nojo. No centro inteiro há lixo para todos os lados. Às vezes eu me sinto como se estivesse no filme Ensaio sobre a Cegueira, que aliás foi gravado nas ruas de São Paulo. Monalisa Gioconda, via Facebook

Entra prefeito, sai prefeito e continuam sem resolver nada. Até quando vão torrar o nosso dinheiro? Eles são eleitos para solucionar os problemas da cidade e não seus problemas particulares. Luciano Rodrigues, via Facebook

Cemitério da Consolação 

Roubaram a porta do túmulo da minha mãe, de bronze (“Cemitério saqueado”, 18 de abril). Isso é um absurdo, uma falta de respeito. Além das peças de bronze, roubam as flores. Eu vou sempre ao cemitério, e é uma tristeza ver os túmulos sem as placas de bronze. Há cinco meses frequento o local e nunca vi um policial circulando por ali. É deserto. Renata Toledo, via Facebook

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É o fim do mundo. Já levaram itens do túmulo da minha família também. Acabou-se a humanidade. Silvia Vilardi, via Facebook

Sesc Paulista 

Trata-se de mais uma mostra da capacidade de administração do Sesc, um exemplo a ser seguido no Brasil (“A espera acabou”, 18 de abril). Muitos resorts não chegam aos pés dessas unidades. Pericles Carrocini

 

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