Espero que as histórias dos paulistanos transgênero sirvam de modelo e exemplo para muita gente e que contribuam para um mundo onde as pessoas possam ser quem elas quiserem (“As ‘Avanas’ da Vida Real”, 13 de setembro). Michelle Colpani, via Facebook
É triste ver que ainda existe tanto preconceito. Assim como os transgêneros, as mulheres que ousavam trabalhar fora, no passado, eram consideradas “anormais”. Isso mudou nem faz muito tempo assim. Torço para que meus dois filhos possam viver em um lugar no qual respeito não seja um termo tão abstrato. Mariane Perez, via Facebook
O administrador de empresas Aaron Flynn, que estampa a capa da revista, é um exemplo de coragem. Que a sua trajetória não seja esquecida. Gabriel Bellemo Balog, via Facebook
É muito bacana ver o espaço que as pessoas trans estão ganhando. Raphaela Ganesha, via Facebook
Os transgêneros sofrem demais. Só tendo um filho assim para entender. Não adianta espancar, levar ao psiquiatra, dar choque. É preciso aceitar essa condição, e pronto. Priscila Oliveira, via Facebook
Conheci um casal de classe média alta, nos anos 60, que teve quatro filhos: dois garotos que queriam ser meninas e duas moças que desejavam ser rapazes. Os pais fingiam que não viam. No começo dos anos 70, os jovens sumiram do colégio. Sempre quis
saber o que aconteceu com eles. Quem sabe assumiram sua inversão de gêneros. Yoli Vianna, via Facebook
Sou muito fã desse ator (“A Estrela de Diadema”, 13 de setembro). Todos os espetáculos que ele apresentou foram maravilhosos, mas nada se compara à Beyoncé. Arrasou! Luciane Brazao, via Facebook
Vivam a Zona Norte, o Horto, a Pedra Grande, os bares, o grande Bar do luiz e o Clube Tietê! (“Bairro múltiplo”, 13 de setembro.) Luciane Randis Gabriel, via Facebook
Muito boa a reportagem sobre o Colégio Renascença (“Aulas no Parque”, 13 de setembro). Os judeus são um povo desenvolvido, educado e trabalhador que tem muito a colaborar com o crescimento do Brasil. Leandro Matteucci, via Facebook
Trata-se de um dos melhores institutos de ensino da capital, mas também está entre os mais caros. o acesso a ele é para poucos.
Roberto Figueiredo, via Facebook
Escrevo-lhe em agradecimento pelas crônicas na Veja São Paulo (“Seu Garçom, Faça o Favor…”, 13 de setembro). Há tempos quero cumprimentá-lo, mas sempre adio. Hoje, depois de me alegrar com sua prosa tão leve e bem escrita, venci a inércia para lhe enviar meus aplausos por mais um delicioso texto. Nathalia Masson
Muito bom o artigo. A parte da churrascaria me fez lembrar um episódio que aconteceu comigo em um rodízio. Estávamos em três pessoas que comiam pouquíssima carne, e os garçons nos atendiam alternadamente. Diante de nossa recusa, o gerente, todo preocupado, resolveu ir à nossa mesa para saber se estava tudo bem. Damos risadas até hoje ao rememorar aquele dia.
Maria Aparecida Martins