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Câmara aprova cobrança de imposto a serviços como Netflix

Projeto de lei tem como objetivo evitar "guerra fiscal" e proíbe que municípios concedam isenção de ISS

Por Estadão Conteúdo
Atualizado em 5 dez 2016, 12h05 - Publicado em 10 set 2015, 21h55

A Câmara dos Deputados aprovou nesta quinta-feira (10) o texto-base de um projeto de lei que, para evitar a chamada “guerra fiscal”, proíbe que municípios concedam isenção de Imposto Sobre Serviço de Qualquer Natureza (ISS). A alíquota mínima fica fixada em 2%.

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O prefeito que descumprir as normas cometerá ato de improbidade administrativa e está sujeito a perda de função pública e suspensão dos direitos políticos por até oito anos, além de ter que pagar multa de até três vezes o valor do benefício concedido.

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O texto ainda está sujeito a alterações, já que os destaques serão votados somente na próxima semana e o projeto volta para o Senado.

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A proposta estende a cobrança do imposto a serviços como aplicação de piercings e tatuagens e sites que disponibilizam áudio e vídeo via internet como o Netflix. Livros, jornais e periódicos são exceção.

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Transporte funerário e cremação de corpos, além de cessão de uso de espaços em cemitérios também serão alvo de cobrança de ISS, o que foi alvo de críticas. “Até os mortos pagarão impostos no governo do PT. É um absurdo tributar a morte”, disse o líder do DEM, Mendonça Filho (PE).

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