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Cartas sobre a edição 2318

Por Redação VEJA SÃO PAULO
Atualizado em 5 dez 2016, 16h05 - Publicado em 26 abr 2013, 17h23

Traição

Tive uma empresa de cestas de café da manhã por mais de doze anos e consegui escrever um livro sobre traição com histórias tão mirabolantes quanto a do cliente que tinha duas amantes. Neste caso, a minha fidelidade foi testada por uma delas por bons meses. Outro cliente enviava semanalmente café da manhã para a amante e no Dia das Mães implorava para que eu não confundisse os endereços, pois uma das cestas tinha cartão com a assinatura dos quatro filhos para a esposa (“Traição à paulistana”, 24 de abril). Jane Pangardi

A traição normalmente é um pretexto para acabar com algo que já era. Infelizmente, o resultado disso muitas vezes é a divisão das famílias. Antonio José Marques

É crime organizado pró-adultério o que a reportagem descreve. Falta ética, respeito. Traz sofrimento, dor. Vigarice em estado puro. Gente fica doente, vidas são destruídas em nome de…? Nunca confie em quem tem coragem de mentir, tapear, como faz o adúltero. Rosangela Cortez

Vocês se esqueceram dos cinemas da cidade. Frequento várias salas e observo que, durante a semana, dezenas de encontros escondidos ocorrem no escurinho das salas. Valter de Souza Real

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A traição é algo inaceitável entre aqueles que assumem uma relação de amor. De qualquer forma, a reportagem foi muito interessante, mostrando que a situação de quem não respeita a outra parte corre sérios riscos de ser descoberta. E coloca quem traiu numa posição de merecer muito desprezo, para dizer o mínimo. Uriel Villas Boas

Trair é lei do mundo / Trair é lei do universo / Traiu dom Pedro II / Traindo eu fiz esse verso. Depois de mais de trinta anos de casado, não dá para segurar. Explode coração. Quem falar o contrário, me desculpe, é mentiroso. Mustafa Baruki

Terraço Paulistano

Fui no sábado (20) assistir a Em Nome do Jogo e, enquanto estava na fila para pagar o estacionamento do Teatro Jaraguá, vi o ator Marcos Caruso saindo com seu carro e observando todos com olhar de “piedade”. Não entendi até chegar em casa e ler a nota do Terraço Paulistano na Vejinha. Ele realmente é um ator especial. Apesar da correria dos manobristas, perdemos (eu e minha mulher) quase o mesmo tempo da peça entre pagar o estacionamento e receber o carro. Todos muitos gentis, mas… João Pedro Nunes

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Paulistano Nota Dez

Como é gostoso ler sobre pessoas como o professor Marcelo Haydu, que auxilia refugiados estrangeiros (“Paulistano Nota Dez”, 24 de abril). Ainda existe gente com tamanho coração. Paula Nascimento

Mediadores de conflitos

Sobre o artigo “Os intermediários da paz” (24 de abril), registramos nossa satisfação com a divulgação de uma nova forma de solucionar conflitos mediante o restabelecimento da comunicação entre as partes, enquanto aproveitamos a oportunidade para informar que se encontra em funcionamento na Promotoria de Justiça Cível de Santo Amaro, no Foro Regional de Santo Amaro, serviço voltado para a mediação de conflitos relacionados a idosos em situação de risco, idealizado e posto em prática pelas promotoras de Justiça Mônica Lodder de Oliveira Pereira e Isabella Ripolli Martins. Realizado por uma equipe de mediadores voluntários, o trabalho tem obtido belos resultados no atendimento ao próprio idoso e aos seus familiares. Heloisa Maria Desgualdo – Mediadora

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Ivan Angelo

A crônica “Pequenos zeladores” (24 de abril) foi música para meus ouvidos. Numa fala simples e inteligente, sincera e direta, mostra a importância de pequenos gestos de civilidade, solidariedade e respeito aos deveres de cidadão, quando há falta ou inexistência de políticas públicas que visem ao bem-estar comum e à qualidade de vida dos paulistanos. Eu gosto de minha cidade, mas são lamentáveis o descaso e a falta de interesse daqueles que, no comando e na gestão da preservação do meio ambiente e dos bens públicos, fazem uso de seu cargo para única e exclusivamente se beneficiar. Não podemos, por esse motivo, desistir. Se assim for, estaremos condenados à “total degradação e feiura” da nossa amada cidade. Sueli Gonsalez Saes

Além da aula de português em suas crônicas, o escritor Ivan Angelo agora nos presenteia com um texto que é também uma aula de civilidade. Ótima crônica. Isabella de Almeida Vasques

Ivan Angelo, tenho de, mais uma vez, dobrar-me à capacidade que suas crônicas têm de tornar-me reflexiva por tantos anos. Em “Pequenos zeladores”, choca-nos com a constatação de que políticos não fazem a briga desbocada e ruidosa das eleições por querer cuidar bem de nós, cidadãos, mas sim por espaços políticos. Ao mesmo tempo, leva-nos à observação diária dos verdadeiros zeladores do bem comum. Em Ubatuba há uma zeladora que merece destaque: dona Maria. Anos atrás, ela foi proprietária de um quiosque cujo entorno era árido pela falta de árvores. Plantou coqueiros e chapéus-de-sol que hoje sombreiam os que observam a paisagem exuberante do Atlântico à sua frente. Muitos anos depois, tendo vendido o quiosque, recomeçou com uma pequena barraca e plantou novamente ao redor coqueiros e chapéus-de-sol. Estão bem pequenos, mas daqui a alguns anos vão refrescar muitos que por ali aportarem. Se os políticos não são nossos zeladores, temos de parabenizar cada cidadão que faz isso. Lourdes Moreira

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Ivan, você transformou em lindas palavras tudo o que sentimos quando olhamos para os pequenos grandes detalhes de cuidado e amor que esses cidadãos demonstram pelo ambiente em que nos encontramos. Maria Célia Tavares

Segurança

Ao ler a reportagem “Matou a troco de nada” (17 de abril), constata-se a que ponto chegou a banalização dos crimes cometidos por menores. Muito se questiona a respeito da diminuição da maioridade penal (medida com a qual não concordo), mas pouco se diz sobre a responsabilidade dos pais desses infratores. E se os legisladores pensassem numa lei que punisse os responsáveis legais (pais, avós, tutores ou outro membro da família) no lugar dos menores? Seria uma ótima maneira de os pais se envolverem definitivamente na questão. Afinal, não são eles que exercem o pátrio poder? Eles ficariam presos até que o menor atingisse a maioridade; a partir daí seriam soltos, e o menor que cometeu o crime cumpriria o restante da pena. No caso de menores órfãos, uma vez que cometessem um crime qualquer, seriam automaticamente emancipados. Caso essa medida seja inconstitucional, que se mude então a nossa Constituição. Martin Jacques Cavaliero

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