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Uma viagem no tempo às décadas passadas por meio de suas histórias, costumes e curiosidades.
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Países que deixaram de fazer parte da culinária paulistana

Além de italianos, franceses, espanhóis e japoneses aos montes, temos tailandeses, coreanos, bolivianos, peruanos e pelo menos outros vinte países representados por restaurantes na babel culinária paulistana. Essa diversidade, acredite, já foi ainda maior. + A trajetória do artista Ivald Granato, que morreu aos 66 anos Nos últimos anos, ocorreram várias baixas na cozinha internacional da cidade. O Hungaria, aberto em […]

Por VEJA SP
Atualizado em 26 fev 2017, 11h10 - Publicado em 16 jul 2016, 00h00
O Hungaria, fechado em 1994: pratos típicos eram servidos num belo casarão (Foto: Frederic Jean)

O Hungaria, fechado em 1994: pratos típicos eram servidos num belo casarão (Foto: Frederic Jean)

Além de italianos, franceses, espanhóis e japoneses aos montes, temos tailandeses, coreanos, bolivianos, peruanos e pelo menos outros vinte países representados por restaurantes na babel culinária paulistana. Essa diversidade, acredite, já foi ainda maior.

+ A trajetória do artista Ivald Granato, que morreu aos 66 anos

Nos últimos anos, ocorreram várias baixas na cozinha internacional da cidade. O Hungaria, aberto em 1951, servia goulash, variações de páprica e outros pratos típicos da Hungria, ao som de violinos ciganos. Funcionava em um belo casarão na Alameda Joaquim Eugênio de Lima quando fechou, em 1994.

O Clube Sérvio foi exclusivo de seus associados por quase meio século.  Em 1996, abriu as portas para que o público pudesse provar receitas da Sérvia, como o prer branc (linguiça com fava). A vocação de atender um número maior de clientes durou menos de uma década.

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Especialidades desaparecidas: prer branc, pita sa sirom e pimentão vermelho do Clube Sérvio (Foto: Mario Rodrigues)

Especialidades desaparecidas: prer branc, pita sa sirom e pimentão vermelho do Clube Sérvio (Foto: Mario Rodrigues)

Também desapareceu o Recreio Holandês, com cardápio de pratos típicos da Holanda no Tremembé. Do continente africano, o Egito foi brevemente representado na década de 90 pelo A Comida dos Faraós.

+ Projeto ‘Memórias do Pacaembu’ quer formar acervo digital do bairro

Filial de uma rede turca de sucesso em Istambul, o Kosebasi ficou na memória de quem gostava de pedidas como as mezzés, seleção de pastas típicas para comer com pão assado na hora. Felizmente nesse caso, ainda dá para saborear algumas dessas receitas na lanchonete Kebab Salonu, na Vila Madalena.

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