Países que deixaram de fazer parte da culinária paulistana
Além de italianos, franceses, espanhóis e japoneses aos montes, temos tailandeses, coreanos, bolivianos, peruanos e pelo menos outros vinte países representados por restaurantes na babel culinária paulistana. Essa diversidade, acredite, já foi ainda maior. + A trajetória do artista Ivald Granato, que morreu aos 66 anos Nos últimos anos, ocorreram várias baixas na cozinha internacional da cidade. O Hungaria, aberto em […]
Além de italianos, franceses, espanhóis e japoneses aos montes, temos tailandeses, coreanos, bolivianos, peruanos e pelo menos outros vinte países representados por restaurantes na babel culinária paulistana. Essa diversidade, acredite, já foi ainda maior.
+ A trajetória do artista Ivald Granato, que morreu aos 66 anos
Nos últimos anos, ocorreram várias baixas na cozinha internacional da cidade. O Hungaria, aberto em 1951, servia goulash, variações de páprica e outros pratos típicos da Hungria, ao som de violinos ciganos. Funcionava em um belo casarão na Alameda Joaquim Eugênio de Lima quando fechou, em 1994.
O Clube Sérvio foi exclusivo de seus associados por quase meio século. Em 1996, abriu as portas para que o público pudesse provar receitas da Sérvia, como o prer branc (linguiça com fava). A vocação de atender um número maior de clientes durou menos de uma década.
Também desapareceu o Recreio Holandês, com cardápio de pratos típicos da Holanda no Tremembé. Do continente africano, o Egito foi brevemente representado na década de 90 pelo A Comida dos Faraós.
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Filial de uma rede turca de sucesso em Istambul, o Kosebasi ficou na memória de quem gostava de pedidas como as mezzés, seleção de pastas típicas para comer com pão assado na hora. Felizmente nesse caso, ainda dá para saborear algumas dessas receitas na lanchonete Kebab Salonu, na Vila Madalena.