Capital não exigirá termo a quem tomar Pfizer como 2ª dose da Astrazeneca
Anteriormente, pessoa precisaria assinar obrigatoriamente um documento
A prefeitura de São Paulo retirou a obrigatoriedade de assinatura em termo de ciência de intercambialidade de vacinas a partir desta terça-feira (14). A medida exigia o documento para quem se vacinasse com imunizante da Pfizer como segunda dose da AstraZeneca.
Na capital, o termo passa a ser opcional. Na última segunda-feira (13), 49 162 pessoas na capital optaram pelo esquema de intercambialidade e precisaram assiná-lo.
O governo de São Paulo disponibilizou o uso da Pfizer como segunda dose da AstraZeneca devido a falta da vacina envasada pela Fiocruz. A gestão estadual acusa o Ministério da Saúde de promover um “apagão”, medida contestada pela pasta federal. O caso pode parar no Supremo Tribunal Federal.
A prefeitura recomenda que quem precise se imunizar com a segunda dose verifique a disponibilidade de imunizantes nas unidades de saúde por meio da plataforma De Olho na Fila.
+Assine a Vejinha a partir de 8,90.