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Prefeitura cria sala de acolhimento nos hospitais de campanha em São Paulo

Salas foram criadas após reclamações de familiares sobre a falta de informação do estado de saúde dos pacientes internados

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
15 abr 2020, 09h53

A Prefeitura de São Paulo anunciou que os hospitais de campanha do Pacaembu e do Anhembi passaram a contar nesta terça-feira (14) com salas de acolhimento para famílias de pessoas internadas com Covid-19, segundo matéria publicada pelo site G1.

As salas foram criadas após reclamações sobre a falta de informações sobre os internados nessas unidades provisórias. Segundo a prefeitura, nas novas salas os parentes dos internados são recebidos por funcionários e recebem informações sobre o quadro de saúde. Se possível, falam com o paciente por meio de celular.

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A gestão municipal também disse em nota que, mesmo antes da criação das salas de acolhimento, assistentes sociais dos hospitais de campanha contatavam as famílias todos os dias para informar sobre o estado de saúde os pacientes internados.

De acordo com a Secretaria Municipal de Saúde, até às 15h desta terça-feira (14), o hospital do Pacaembu tinha 76 leitos ocupados por pacientes com coronavírus. Deste total, 74 pacientes estão em leitos de baixa complexidade e dois na Sala de Estabilização, equipada com recursos para tratamento de pacientes mais graves.

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Já o hospital do Anhembi tem 54 pacientes internados em leitos de baixa e média complexidade. Desses, 48 estão em leitos de enfermaria e seis na Sala de Estabilização.

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A Prefeitura ressalta que os dois hospitais de campanha são de portas fechadas e as pessoas com sintomas não devem procurar atendimento direto no local. Os pacientes com Covid-19 chegam exclusivamente transferidos por ambulâncias de outras unidades de saúde da capital.

Mais leitos

Empresas da área de saúde também formaram uma parceria para reformar 102 leitos da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, destinados ao atendimento de pacientes do SUS (Sistema Único de Saúde) durante o surto do novo coronavírus. O local será destinado a pacientes de alta complexidade.

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Um consórcio formado pela Rede D’Or, SulAmérica Seguros e Qualicorp está financiando o projeto, que vai contemplar 72 leitos de enfermaria e 30 de UTI (Unidade de Terapia Intensiva). Desses, 30 terão respiradores. Mais de mil pacientes poderão ser atendidos e internados nos três meses de pico da pandemia de Covid-19.

Os primeiros 20 leitos reformados serão entregues nas próximas semanas.

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