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Ciência e inovação no combate ao câncer

Mais de 200 especialistas convidados pelo A.C.Camargo Cancer Center debateram as novas fronteiras na luta contra a doença

Por Abril Branded Content
Atualizado em 28 Maio 2018, 16h14 - Publicado em 28 Maio 2018, 16h05
Em evento, que contou com Giorgio Trinchieri, do NCI, A.C.Camargo coloca em pauta novas pesquisas para o tratamento do câncer e o envolvimento da microbiota nesse novo contexto (Felipe Cotrim/Abril Branded Content)

Referência internacional em diagnóstico, tratamento, ensino e pesquisa do câncer, o A.C.Camargo Cancer Center reuniu em São Paulo, do dia 10 a 12 de maio, mais de 200 especialistas de instituições nacionais e internacionais para a terceira edição do Next Frontiers to Cure Cancer. O congresso teve como objetivo discutir as novas fronteiras no combate à doença, como práticas inovadoras para o tratamento, e contou com cerca de 1 700 participantes, entre cirurgiões, oncologistas, patologistas, radioterapeutas, radiologistas, profissionais de reabilitação, cientistas, pacientes e o terceiro setor. 

O evento recebeu especialistas que são referência nos temas para debater novos conhecimentos em tumores cutâneos, da base do crânio, pediátricos, pulmonares e de cabeça e pescoço, além de inovações e tecnologias, onco-hematologia, oncogenética e imunoterapia. A ciência básica e translacional permeou todas as atividades do congresso.

O especialista e pesquisador Giorgio Trinchieri, do National Cancer Institute, foi um dos destaques. Ele discutiu como o grau de inflamação, a presença da microbiota e o tipo de resposta imune do organismo são responsáveis pela oscilação do equilíbrio entre a progressão ou a regressão de um tumor. Esses componentes têm ainda um papel fundamental na resposta à terapia oferecida a esses pacientes.

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Na área de tumores cutâneos, a novidade foi a mudança do tratamento dos melanomas (tumor de pele muito agressivo) com as drogas de imunoterapia e as terapias-alvo, mesma mudança observada na abordagem dos tumores de pulmão. Em cirurgia de cabeça e pescoço, um dos principais pontos discutidos foi a multidisciplinaridade do tratamento, com envolvimento de diversos profissionais de saúde junto com o médico. Outro assunto importante foi a exploração do DNA tumoral circulante e da célula tumoral circulante como biomarcadores para aprimorar o diagnóstico de câncer pela saliva e pelo plasma dos pacientes.

Para Vilma Martins, superintendente de pesquisa do A.C.Camargo, mais que discutir a inovação para melhores práticas de tratamento ao câncer, o congresso contribuiu para conectar as áreas de pesquisa clínica e básica a grandes nomes mundiais da pesquisa do câncer. “Quanto mais dinâmica for essa conexão, mais rapidamente conseguiremos trazer respostas para os desafios da oncologia”, conclui.

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