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Bebê morre depois de ser picada por escorpião no interior de São Paulo

Lara tinha completado um ano recentemente e estava na casa de sua família quando o ataque aconteceu

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 27 Maio 2024, 22h06 - Publicado em 19 abr 2022, 18h47
Lara Vitória Carvalho de Oliveira, que faleceu em decorrência da picada de um escorpião, aparece sorrindo, com um laço na cabeça. A foto está em escalas de cinza.
Lara Vitória Carvalho de Oliveira, faleceu em decorrência da picada de um escorpião (Redes Sociais/Reprodução)
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Morreu no último domingo (17) uma bebê depois de ser picada por um escorpião em Birigui, no interior de São Paulo. Lara Vitória Carvalho de Oliveira tinha completado um ano de idade recentemente e estava na casa de sua família quando foi atacada pelo animal.

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A mãe de Lara, Laryssa, lamentou a perda em sua conta em uma rede social. “O que eu vou fazer da minha vida? Alguém diz que é mentira, que ela vai voltar”. A tia da menina, Hellen, também se manifestou. “Meu coração está de luto e eu não posso acreditar que minha sobrinha se foi. Ela sempre foi uma menina muito especial, que conquistava todos ao redor e é muito difícil aceitar que ela tenha partido”.

A criança deu entrada no pronto-socorro da Beneficência Hospitalar de Cesário Lange às 13h53 em estado grave. Ela chegou a receber o soro antiescorpiônico e seria transferência para a Santa Casa de Araçatuba. No entanto, ela não chegou a ser encaminhada para a unidade hospitalar. 

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Segundo a informação publicada pela tia, a bebê recebeu duas doses de soro antiescorpiônico e, infelizmente, teve duas paras cardíacas. Foi possível reverter a primeira e iniciar o processo de transferência para Araçatuba, mas ela teve outra parada e não resistiu.

“A Lara teve um dos melhores atendimentos prestados nos primeiros socorros! Não houve negligência nenhuma por parte da equipe!!! Muito pelo contrário, só temos a agradecer pelo excelente atendimento de toda equipe, alguns enfermeiros estão abalados a ponto de nem querer trabalhar. É muito difícil até pra equipe! Agradecemos de coração ao profissionalismo”, disse Hellen.

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A Vejinha entrou em contato com a Prefeitura de Birigui em busca de um parecer sobre o caso, mas ainda não obteve resposta. 

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