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Após atrito, Doria e Nunes minimizam ‘apagão’ de vacinas na capital

Prefeitura e governo estadual selaram paz durante coletiva de imprensa depois de acusações por falta de imunizantes

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
23 jun 2021, 15h52
O governador João Doria e o prefeito Ricardo Nunes
O governador João Doria e o prefeito Ricardo Nunes (Divulgação/Veja SP)
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O governador João Doria (PSDB) e o prefeito Ricardo Nunes (MDB) afirmaram durante coletiva de imprensa nesta quarta-feira (23) que as vacinas recebidas e as que irão chegar até o fim da semana serão suficientes para imunizar contra a Covid-19 a população entre 47 e 49 anos. O discurso acontece após atrito entre a prefeitura e o governo estadual por causa do ‘apagão’ das vacinas, que deixou a cidade de São Paulo sem doses para aplicação na última terça-feira (22).

Durante o pronunciamento, os políticos minimizaram a situação. Doria iniciou dizendo que outras capitais também tiveram falta do medicamento. Depois, Nunes disse que a relação com o estado é a “melhor possível” e afirmou que ambos estão “imbuídos em salvar as vidas.”

O governador acrescentou dizendo que as relações são “as melhores, são fluídas, são integradas e são harmoniosas” e que “pontualmente, podemos ter alguma circunstância como houve ontem. Mas isso não implica em nenhuma desarmonia”, disse.

+ Após falta de doses da vacina, secretário pede calendário ‘realista’

As falas são diferentes das que aconteceram na terça-feira (23), quando Nunes disse que avisou o governo do estado sobre a escassez de doses da vacina no sábado. Já Jean Gorinchteyn, secretário estadual de Saúde, havia afirmado que só ficou sabendo da paralisação da vacinação na segunda, às 18h. “Ele sabe que não é isso. Tenho certeza que ele vai se retratar. Temos que considerar toda a pressão que as pessoas estão passando”, rebateu o prefeito na ocasião.

Regiane de Paula, coordenadora estadual de vacinação, refutou a hipótese de nova paralisação na vacinação. “Foi a primeira vez que aconteceu no município de São Paulo, já havia acontecido em várias outras capitais, inclusive com falta de D2. Mas isso não vai acontecer novamente”, disse. Já Doria cobrou do governo federal o cumprimento dos prazos estabelecidos.

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