Ronin Café

Resenha por Larissa Zapata

Aberto no fim de agosto, o Ronin Café é o espaço dos jovens chefs Pedro Nóbrega, chef de confeitaria do Espaço Priceless e de cozinha do premiado Notiê, e Vitor Ribas, que trabalhou nesse mesmo restaurante. “Estudamos os modelos e vimos que a cafeteria era o ideal para desenvolvermos bebidas, comidinhas e sobremesas nossas”, diz Pedro. No salão com grafites e paredes descascadas também faz sucesso o cantinho com discos de vinil e uma vitrola, que animam o ambiente com músicas de vários estilos. Entre as pedidas da chamada por eles de “cafeteria de cozinheiros”, o mortadela sando (R$ 25,00) traz o queijo muçarela derretido no pão francês de fermentação natural, da padaria parceira Copão, maionese pronta japonesa e picles. Vai bem com o coado na V60 (R$ 16,00) do grão catuaí vermelho vindo da Fazendinha de Minas Gerais, em Cabo Verde. São pelo menos duas variedades rotativas fornecidas pelo parceiro Corisco, responsável pela torra. Não existe café expresso por lá, porque a ideia do estabelecimento é lembrar a bebida tomada em casa, ou seja, os coados. Outra pedida, o queijo quente (R$ 25,00) é feito no pão brioche e acompanhado de calda de caramelo de alho para ser colocada por cima e dar toque extra de sabor. O menu tem ainda opções veganas como a torrada da terra (R$ 20,00), de milho, brócolis, repolho e homus no pão de fermentação natural crocante, e o levemente adocicado bolo black (R$ 15,00), de massa molhadinha e aerada de chocolate, usado também na ganache da cobertura.

Informações checadas em outubro de 2024.