Rato Rosa

Resenha por Larissa Zapata

À primeira vista, o nome pode parecer estranho para uma pizzaria, mas a Rato Rosa nasceu, em maio de 2024, com uma proposta particular dos sócios, Guilherme Casagrande e Will Guimarães. As pedidas da casa, todas vegetarianas, focam legumes, verduras e frutas principalmente orgânicos. “Queremos uma produção mais responsável, desde a escolha dos fornecedores até os ingredientes e embalagens que usamos”, afirma Will. A massa elástica, de farinha italiana e fermentação longa (entre 48 e 72 horas), leva coberturas como a com o nome da casa (R$ 45,00). É possível sentir o frescor dos itens na combinação de molho de tomate, pimentão amarelo, cebola-roxa crocante, azeitona preta, alho, tomate-cereja, azeite e orégano. Igualmente boa, a funghi (R$ 45,00) recebe molho de tomate laranja, cogumelo shiitake na manteiga de macadâmia e um toque de gengibre. Finalizada com salsa, é harmoniosa e cheia de sabor. De tamanho individual, as pizzas são montadas na hora, assadas em forno napolitano a gás e têm a borda queimadinha. Antes, vale pedir a entrada sal e vinagre (R$ 18,00), um pão crocante feito com a massa da pizza regada de vinagre de vinho branco e azeite com flor de sal, tomilho e alecrim frescos. Em novo endereço (na mesma rua) desde o fim de abril, o espaço agora tem mesas para acomodar os clientes, mas continua com o clima informal — os pedidos são feitos em um totem digital. Toda a produção pode ser assistida na cozinha aberta.

Informações checadas em maio de 2025.