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O árabe número 1, em sua terceira vitória, a segunda consecutiva, não fica em nenhum dos bairros das rotas gastronômicas mais badaladas de São Paulo. Primeiro chef libanês em atuação na cidade quando veio trabalhar para o extinto Mandalun em 1992, Benon Chamilian escolheu a Vila Sônia para hastear a bandeira da boa mesa de seu país. Hoje, ele tem como braço direito culinário o filho Antoni, responsável por algumas novidades como o quibe frito de peixe (R$ 28,00), que chega em porção de seis unidades em tamanho míni. Outra pedida recém-incorporada, o mussaká (R$ 40,00) tem uma receita bem diferente da tradicional grega. Servida fria, é feita de fatias de berinjela e grão-de-bico com molho de tomate, que faz lembrar uma caponata. A seleção de pratos inclui um trio de shawarmas: de frango enrolado no pão pita junto de fritas, pasta de alho, alface e hortelã (R$ 46,00) e de cordeiro ou carne bovina ao molho tahine com salada (R$ 50,00 e R$ 46,00). Continua irresistível o mix de pastas com coalhada seca, homus, babaganuche e muhamara na companhia de pães (R$ 56,00). Ainda dos clássicos na seção de beliscos quentinhos, não dá para pular a esfirra aberta de carne (R$ 9,00). Na sobremesa, também tem lançamento. É o halawi, tradicional doce de gergelim feito numa versão para comer de colher (R$ 13,00) que parece uma paçoca cremosa.
Informações checadas entre agosto e setembro de 2023.