Brigadeiro do Zé

Resenha por Larissa Zapata

É preciso estar de olhos bem atentos para não deixar passar batido o Brigadeiro do Zé, escondido em uma portinha de Perdizes. Feita a descoberta, vale parar e escolher um dos mais de trinta sabores que podem aparecer em oferta. Entre os campeões de preferência, o belga é feito de chocolate Callebaut e leva granulado achatado. Outras escolhas são o brigadeiro de chocolate 70% cacau e o leite ninho, com leite em pó na massa e na cobertura. Há ainda versões de castanha-do-pará crocante e de churros, ambas com dulçor na medida e que podem ter a companhia de um café (Nespresso, R$ 6,50). Cada unidade sai a R$ 5,00 e o cento, para festas e eventos, a R$ 249,00, em tamanho menor. E repare: várias são as vezes que os atendentes — muito atenciosos — se oferecem para enrolar os doces na hora, caso não estejam na vitrine. Outra dica é levar os combos em caixinhas divertidas, como a “Bendito remédio: contém vitamina C (chocolate)” (R$ 30,00, com seis). Nos balcões, também ficam as musses aeradas (R$ 7,00, a pequena), como a de chocolate. Felipe Carone, dono também da lanchonete Do Zé Burguer, aberta em 2014 em Campos Elíseos, conta que criou a doceria dois anos atrás quando viu o ponto disponível e decidiu atender aos pedidos dos clientes da hamburgueria, que elogiavam os brigadeiros servidos de sobremesa.

Informações checadas em setembro de 2024.