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Descendente do bar Bracarense, do Rio, o Braca foi aberto em São Paulo por Kadu Tomé, pertencente à família dona do clássico do Leblon. O empresário hoje reside na capital paulista, onde se uniu a Augusto Vianna, do Esquina do Souza, para montar o negócio. Em um ambiente de boteco arrumadinho, o chope bem gelado (R$ 10,90) costuma lavar as desventuras do cotidiano, mas também pode ser substituído por caipirinhas no copo alto, como a versão de caju e limão (R$ 45,00). Para petiscar, há boas receitas replicadas do Rio, como o bolinho de arroz com muçarela e calabresa, de formato achatado e uma apetitosa crosta dourada de parmesão (R$ 48,00, seis unidades), homenagem ao Bar do Momo. O caldo de frutos do mar (R$ 30,00) surge na caneca com porçõezinhas de alho frito, farofa de dendê e salsa para salpicar.
Informações checadas entre agosto e setembro de 2023.