Beef

Resenha por Larissa Zapata

Com duas unidades, a Beef é o lugar certo para provar um bom hambúrguer artesanal na Zona Norte. Não por acaso. O nome por trás da dupla de lanchonetes é o de Enrico Villela, chef do italiano Elea Forneria, que já tocava as lanchonetes antes mesmo de abrir o restaurante. A maioria dos itens é de preparação própria, caso dos molhos. As batatas fritas também: as french fries (R$ 34,00 porção) são tiras grossas, fritas com casca e finalizadas com páprica e alecrim. Chegam quentinhas e acompanhadas de duas maioneses, uma temperada com mostarda de Dijon e mel e a outra com ervas. Entre os hambúrgueres, o belly (R$ 51,00), composto pelo disco de 160 gramas de peito e acém, chega no ponto rosa claro da casa coberto de pancetta curada crocante, mix de queijos e maionese de cebola tostada, tudo no pão com gergelim da marca Casa do Padeiro. De sabor mais potente, aparece o mushroom (R$ 52,00), feito com as mesmas carnes e mix de cogumelos salteados no vinho branco no pão australiano. Vem com maionese de Dijon à parte e o queijo fica a critério do cliente — azul ou muçarela. Sugestão de fecho: a boa rabanada (R$ 38,00) de brioche passado na manteiga de tomilho, açúcar e canela é servida com creme de pudim e sorbet de frutas vermelhas mais amora e mirtilo por cima.

Informações checadas em julho de 2025.