Bar dos Cravos

Resenha por Saulo Yassuda

O bar homenageia, desde a decoração, a Revolução dos Cravos (1974), de Portugal. Além das mesas com luminárias individuais sobre elas, há um balcão, que é um dos mais acolhedores da cidade, pelas poltronas confortáveis e pelo formato em ziguezague, que permite alguma discrição entre os pares ali sentados. Atrás da bancada, a bartender Luana Galdino manda bons clássicos como o dry martini (R$ 42,00). Há ainda uma carta autoral da consultora Stephanie Marinkovic, mas nem todos os coquetéis funcionam. Um dos que dão certo é o ouro ébano, por caros R$ 58,00, um líquido quase negro de bourbon com maceração de gergelim preto, vermutes tinto e seco e bitters aromáticos. O pratinho de antepastos, com conservas e curados, é uma boa pedida para mastigar (R$ 60,00).

Informações checadas entre julho e agosto de 2024.

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