Robert Hossein, ator e diretor francês, morre aos 93 anos

Famoso por ter dirigido clássicos como "Os Miseráveis" e "O Corcunda de Notre Dame"

Por Redação VEJA São Paulo SEGUIR SEGUINDO
31 dez 2020, 14h59

Imagem de Robert Hossein sorrindo — (Arquivo/Reprodução)

O ator e diretor francês Robert Hossein morreu no hospital aos 93 anos nesta quinta-feira (31) após sofrer um “problema respiratório”, informou sua mulher, Candice Patou, à agência de notícias francesa AFP.

Hossein ficou famoso pelas megaproduções de teatro clássico como “Os Miseráveis” e “O Corcunda de Notre Dame” e por ter interpretado o conde Peyrac na série de filmes de romance barroco “Angelica, Marquesa dos Anjos” na década de 1960. Ele também atuou como o amante suicida de Brigitte Bardot em “O repouso do guerreiro”, em 1962.

Nos últimos anos, Robert se dedicou às grandes produções teatrais. “Teatro como verão apenas no cinema”, era como anunciava os espetáculos. “Era o príncipe do teatro para as massas”, tuitou Gilles Jacob, ex-presidente do Festival de Cinema de Cannes.

Robert nasceu em 30 de dezembro de 1927 e começou a atuar na adolescência. Seu pai era um compositor iraniano zoroastrista, e sua mãe, uma ortodoxa russa.

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