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Mel Lisboa aponta machismo em fala de professora e causa polêmica

A atriz apagou a postagem após ser criticada nas redes sociais e pediu desculpas à docente

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
2 jul 2020, 12h09

Mel Lisboa, de 38 anos, causou polêmica nesta quinta (2) ao apontar um comentário da professora da filha de sete anos considerado machista. A docente enviou uma mensagem via Whatsapp em que pedia que as mães dos alunos ajudassem nas tarefas escolares. Mel não gostou que os pais tenham sido excluídos do comentário.

A professora escreveu: “Bom dia, mamães! Por gentileza, peçam as meninas que já deixem os cards na página 189 destacados antes da aula.” Em seguida, Mel respondeu: “Por que só as mamães? Papais também não podem ajudar?” A professora argumentou: “Claro que podem! É que neste grupo, na maioria das vezes, quem fala comigo são as mamães, por isso escrevi assim nas últimas vezes.”

De acordo com Mel, o músico Felipe Roseno, marido dela, também estava no grupo e foi excluído do pedido. Por isso, considerou a fala machista.

 “Mas o pai da Clarisse está no grupo, portanto seria interessante que você não se restringisse a se comunicar apenas com as mães, como se essas tarefas fossem uma obrigação apenas nossa. Acho que nós, como mulheres, deveríamos não continuar reproduzindo machismos que tanto afetam a sociedade como um todo. Só isso”, pontuou.

A professora, então, pediu desculpas e reescreveu a mensagem. Mel publicou a conversa nas redes sociais e causou polêmica, tendo seu nome elevado a um dos assuntos mais comentados do Twitter. Alguns usuários viram machismo no conteúdo, mas apontaram que ela não deveria ter exposto a profissional. Depois disso, ela apagou a postagem.

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“Exclui o post polêmico. Entendi que deveria ter me dirigido a ela no privado. Concordo. Pedi desculpas, tanto no grupo, quanto no privado. Vivendo e aprendendo”, publicou Mel em seus stories.

Mel Lisboa está na série da Netflix Coisa Mais Linda, que denuncia o machismo da sociedade brasileira dos anos 50 e 60 e exalta a união das mulheres.

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