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Mágoa? Meghan não viajou à Escócia para se despedir da rainha Elizabeth

A atitude fez ressurgir o histórico de desentendimentos da ex-atriz com a família real

Por Redação VEJA São Paulo
Atualizado em 8 set 2022, 19h49 - Publicado em 8 set 2022, 19h45

Com a notícia do estado de saúde da rainha Elizabeth II, do Reino Unido, os príncipes Charles, William e Harry viajaram ao Palácio de Balmoral, na Escócia, para se despedir da monarca. A esposa de Harry, Meghan Markle, no entanto, não se juntou à expedição e permaneceu em Londres mesmo após o anúncio da morte da rainha.

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Originalmente, segundo declarações de um porta-voz de Sussex, o duque e a duquesa apareceriam no WellChild Awards na noite desta quinta-feira (8). Com a notícia da saúde de Elizabeth, eles desistiram da aparição e afirmaram que iriam à Escócia. No entanto, Meghan desistiu da viagem. As informações foram compartilhadas em tempo real pelo jornalista norte-americano Omid Scobie.

Diferentemente da duquesa de Cambridge, Kate Middleton, que não viajou à Escócia e ficou em Windsor para cuidar dos três filhos, não houve justificativa para a atitude da duquesa de Sussex – ela não participará do WellChild Awards. Fontes afirmam que ela viajou separadamente de Harry, depois do anúncio da morte, mas não há um posicionamento oficial dos dois.

Especula-se que o motivo tenha sido a mágoa que Meghan sentia da rainha. Tudo começou em 2020, quando ela e o marido se afastaram das atividades reais.

Em uma entrevista a Oprah Winfrey, em março de 2021, o casal revelou ter enfrentado episódios racistas dentro da realeza. A antiga estrela da série “Suits” é filha de mãe negra e pai branco e foi a primeira afrodescendente a entrar na família real britânica. Ela disse que o fato de o filho dos dois, Archie, ser mestiço foi pretexto para que ele não tivesse título de príncipe.

Meghan também contou que havia pensado em suicídio por conta do assédio da mídia e da vida no palácio e que seu pedido de ajuda à realeza foi negado.

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Dois dias depois, o Palácio de Buckingham divulgou um comunicado em nome da rainha Elizabeth II, declarando que as questões levantadas eram preocupantes e entristecedoras, “principalmente as de raça”, e seriam tratadas pela família em particular. “Harry, Meghan e Archie sempre serão membros da família muito queridos”, dizia o texto.

Em maio deste ano, no entanto, o duque e a duquesa de Sussex ficaram de fora da celebração do Jubileu de Platina da rainha, que comemorou então seu 70º ano no trono.

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