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Jovens criam aplicativo que conecta pessoas com gostos musicais similares

Paulistanos donos do musii idealizaram o app para também favorecer artistas independentes

Por Fernanda Campos Almeida
24 set 2021, 06h00

A rede social musii permite que o usuário se conecte a quem tem gostos musicais similares e descubra produções que ficam fora do radar das grandes plataformas de streaming de músicas.

O app foi lançado em março deste ano pelos paulistanos Arthur Baccam, Hid Miguel, George Guerra e Leonardo Garcez. A equipe percebeu o hábito de compartilhar música no Twitter e na função Stories do Instagram, mas também a falta de interação por parte dos seguidores nesse tipo de postagem. “Música é uma das coisas que mais conectam as pessoas, mas essas redes sociais não foram feitas para compartilhar isso”, afirma Arthur.

Uma montagem mostra três capturas de tela do aplicativo musii. O do meio é roxo, com o logo, e é a tela de abertura. No da ponta esquerda, um perfil de um usuário e, na direita, uma página de busca com vários artistas
Interface do aplicativo: categorias ajudam a encontrar novos artistas (Divulgação/Veja SP)

Ele e Hid se conheceram na corretora XP Investimentos e saíram da empresa para focar no projeto. Hid é amante do jazz, estudou o gênero por seis anos e sentiu na pele a dificuldade de divulgação dos artistas independentes. “O mercado é centralizado. As músicas que bombam nos aplicativos têm grandes gravadoras por trás”, diz Arthur. Eles criaram o que chamam de “algoritmo humanizado”, uma tecnologia dentro da plataforma que destaca as sugestões dos próprios usuários e prioriza músicas com menos de 200 000 plays no Spotify.

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No app é possível ouvir trinta segundos de cada obra, dar likes, comentar, seguir novas pessoas e, em um clique, salvar as músicas que gostou em uma playlist que é criada automaticamente no Spotify.

No momento, a própria equipe seleciona e adiciona as músicas na plataforma, mas, até o início de outubro, artistas independentes poderão publicar com exclusividade uma prévia de suas criações no aplicativo e receber remunerações dos fãs que adquirirem as obras na íntegra.

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Publicado em VEJA São Paulo de 29 de setembro de 2021, edição nº 2757

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