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Visitamos a primeira loja da famosa marca chinesa Xiaomi em São Paulo

Confira produtos e preços do comércio no Shopping Ibirapuera; trata-se da quarta maior distribuidora de smartphones do mundo

Por Matheus Prado
Atualizado em 4 jun 2019, 19h02 - Publicado em 4 jun 2019, 18h58

A gigante de tecnologia chinesa Xiaomi chegou finalmente a São Paulo. Localizada no Shopping Ibirapuera, na Zona Sul da cidade, a primeira loja da marca no Brasil foi inaugurada no último sábado (1º) com estardalhaço. Teve gente acampando ao relento por quase dois dias, filas gigantescas e descontos na ordem dos milhares de reais.

Já sem o efeito das promoções, o local segue atraindo a curiosidade do público durante a semana. Nesta terça-feira (4), mais de uma dezena de pessoas ainda aguardavam a abertura do negócio para conhecer os produtos da quarta maior distribuidora de smartphones do mundo.

Felipe Bellini, 19, é um “xiaominion”, um dos nomes dados aos entusiastas da companhia. Foi ao endereço no sábado “para comprar bugigangas” como o cubo antistress (R$ 24,00), e voltou na terça para pedir um emprego. “A marca tem toda inovação por um preço mais acessível. Comprei um celular deles três meses atrás e é perfeito”, elogia.

Celulares a partir de R$ 799,00 (Matheus Prado/Veja SP)

O que realmente chama atenção no local? O carro-chefe são obviamente os celulares, que custam entre R$ 799,99 e R$ 4 799,99. Depois disso, a lista vai ficando bem diversa. Entre as opções mais ousadas – e caras -, aparecem o projetor de tela 4K (R$ 19 999,99), a bicicleta elétrica dobrável (R$ 8 999,99) e o patinete elétrico (R$ 3 999,99).

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Existem também diversas alternativas para a casa, como balança (R$ 399,99), abajur (R$ 499,99), aspirador de pó robô (R$ 2 999,99) e até escova de dente elétrica (R$ 329,99). Além dos produtos diferentes, a marca traz os eletrônicos mais “óbvios” como caixa de som portátil (R$ 299,99), carregador de telefone sem fio (R$ 129,99) e smartwatches, com uma versão de R$ 699,99 e outra de R$ 1 299,99.

Da bicicleta à escova de dentes (Matheus Prado/Veja SP)

O programador Samir Aniz comprou o relógio por curiosidade, mas não ficou satisfeito com o produto. Voltou ao endereço para trocar por um celular, mas ouviu do gerente que a loja não promove trocas. “Achei os produtos interessantes, com boa variedade. Mas fiquei desapontado com a falta de funcionalidades do smartwatch”, conta. A marca afirma, por meio da assessoria, que realiza a operação normalmente para clientes que compraram os produtos por “meios oficiais”.

Com a presença de mais de 7 000 pessoas no primeiro fim de semana de operações, foi a maior inauguração da empresa na América Latina e a terceira do mundo, atrás somente de eventos na China e Índia, segundo aponta a Xiaomi Global.

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