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Conheça o arranha-céu residencial mais alto do Ocidente

Em Midtown, na ilha de Manhattan, o 432 Park Avenue é um marco da arquitetura contemporânea para quem sonha em viver rodeado apenas pelas nuvens

Por Tatiana Cesso, de Nova York
Atualizado em 5 dez 2016, 12h20 - Publicado em 26 jun 2015, 18h27

Nos anos 20, um modelo de residência despontou em Nova York com a proposta de um estilo de vida acima do nível da rua. Até então, só os escritórios ocupavam andares elevados. As coberturas eram áreas reservadas aos serviçais. Quem inverteu a ordem foi o editor Condé Nast, em sua penthouse, na Park Avenue. Noventa anos depois, o número 432 da mesma via conquistou o título de prédio residencial mais alto do Ocidente. 

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Acima dele, no mundo, apenas o Burj Khalifa, em Dubai, com quase 830 metros. Projetado pelo arquiteto uruguaio Rafael Viñoly, o edifício, de 425 metros de altura, ultrapassa o Empire State (381 metros) e o novo World Trade Center, que só fica mais perto das estrelas por causa da antena, de 125 metros. Esse recorde já tem prazo para ser batido. Será em 2018, data do lançamento do Nordstrom Tower, com 541 metros. Até lá, porém, os 96 andares do Park Avenue reinarão absolutos.

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Com preços a partir de 17 milhões de dólares, os 104 apartamentos começam a escalada a 108 metros do solo – os pisos abaixo deles são dedicados a restaurante, piscina, spa, biblioteca e sala de espetáculos. As quatro penthouses, isoladas a 400 metros do solo, estão à venda por cerca de 95 milhões de dólares cada uma, valor tão exclusivo quanto a vista que se estende dos rios Hudson ao East, do Bronx ao Brooklyn, passando pelo Central Park, pela Ponte George Washington até chegar ao Oceano Atlântico.

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A área no interior dos apartamentos, com assinatura da arquiteta Deborah Berke, varia de 332 a 767 metros quadrados. “Buscamos o equilíbrio entre a sensação de escape e a conexão com o mundo lá fora”, diz ela.

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