Uma corrida com Jackie O.
Ahhhhh Nova York… Todo mundo gosta – ou diz que gosta – de correr no Central Park. (Aposto que é só pra tirar fotinho e postar no Instragram #Aha #QuemNunca?). Só que fazer o parque todo não é pra qualquer um: a volta completa dá aproximadamente uns 11 quilômetros e inclui subida, ali pelo Upper […]
Ahhhhh Nova York… Todo mundo gosta – ou diz que gosta – de correr no Central Park. (Aposto que é só pra tirar fotinho e postar no Instragram #Aha #QuemNunca?). Só que fazer o parque todo não é pra qualquer um: a volta completa dá aproximadamente uns 11 quilômetros e inclui subida, ali pelo Upper East Side – o lado magnata de Manhattan (você corre e sente cheiro de perfume bom. Mentira, gente!). O bacana, no entanto, é que o espaço oferece várias rotas de treino, sem que você tenha que se esfalfar no trajeto mais longo. No frio, então…
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De todos os caminhos, o meu preferido (quando morei lá) era o Jacqueline Kennedy Onassis Reservoir. Uau! Não só pelo charme da coisa em si, já que Jackie O., chiquérrima – falem bem, falem mal – corria ali no finzinho das manhãs quando estava em Nova York. Mas cai de amores pelo reservoir especialmente porque o trecho, além de gostoso, exibe um dos visuais mais lindos do parque, verde, com lago, e ao fundo o skyline da cidade. É muito bonito!
O lugar era, efetivamente, um reservatório com capacidade de 3,8 milhões de metros cúbicos de água, e foi construído nos anos de 1860, justamente para ser uma fonte adicional – just in case. Na volta desse grande lago, tem uma pista de corrida com 2,5 quilômetros.
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Localizada entre as ruas 86 th e 96, a pista é feita com um material semelhante a uma brita – tem pedrinhas. Mas dá pra correr numa boa. E melhor: não pode entrar bicicleta (nada contra ciclistas, mas é bom separar um do outro, pra evitar trombadas). Aliás, placas indicam que corredores devem seguir o sentido anti-horário. Três voltas ali, nesse visual, é um ótimo treino.
Em tempo: em 1994, o lugar foi rebatizado de Jacqueline Kennedy Onassis Reservoir justamente em homenagem a ela.
Vai dizer que não é um charme? Sempre que posso, eu vou.
Um beijo, até mais.