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Condenado a 278 anos de prisão por estupro e atentado violento ao pudor, ex-médico passa por inquérito policial sobre suposta manipulação genética

Por Sérgio Quintella SEGUIR SEGUINDO
4 mar 2022, 06h00

O ex-médico Roger Abdelmassih, 78, condenado a 278 anos de prisão por estupro e atentado violento ao pudor contra suas pacientes, é alvo de mais um processo na Justiça. Trata-se de uma investigação de paternidade, que está sob sigilo.

A ação, iniciada há dois anos, ainda não foi a julgamento. Também não foram feitos até agora quaisquer exames para constatar a ligação genética entre as duas partes.

Procurada, a advogada e esposa de Roger, Larissa Sacco Abdelmassih, disse que a ação não se justifica. “A defesa afirma que é uma inverdade. Apesar disso, Roger está disponível à realização do exame de DNA, com o que porá fim à especulação midiática imprudente do caso, com claro fim lucrativo.”

Além dos crimes sexuais, Roger é alvo de um inquérito policial que investiga suposta manipulação genética. O caso não foi judicializado até agora. Atualmente detido em um hospital penitenciário, Roger tem alternado tempos na cadeia (em Tremembé, no interior) e em prisão domiciliar.

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