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A história de um pai e patinhos de borracha está emocionando internautas

"De alguma maneira, o meu pai encontrava esses patinhos de borracha nos bueiros ou na calçada e os trazia para casa", contou o filho do rapaz no Twitter

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 5 fev 2020, 14h12 - Publicado em 23 abr 2018, 18h46

Connor West é um universitário de 21 anos que está estudando engenharia na Universidade Texas A&M. Ele nasceu em Nova Jersey, nos Estados Unidos, mas se mudou para o Texas para estudar em 2015. Em 2007, o pai de Connor foi diagnosticado com câncer. Uma parte importante do tratamento era caminhar pelas ruas da cidade da família — após alguns dos passeios, o homem retornava para casa levando patinhos amarelos de borracha.

De alguma maneira, o meu pai encontrava esses patinhos de borracha nos bueiros ou na calçada e os trazia para casa“, Connor contou ao BuzzFeed. Ao todo, o pai de Connor levou três patinhos para casa. Não demorou até que os acessórios se transformassem numa tradição divertida da família do universitário. Os objetos passaram a fazer parte da decoração da casa e os familiares de Connor costumavam beijar os patinhos para “dar sorte”. O pai do jovem começou a escondê-los, ou passava a deixar os patinhos em escrivaninhas e na mesa de jantar como um pedido por boa sorte.

Infelizmente, o pai de Connor morreu em 2014. No ano seguinte, o rapaz se mudou para o Texas para começar a universidade e a família vendeu a casa onde moravam. O jovem levou dois patinhos de borracha consigo para a faculdade. Ele achou que sua mãe havia levado o terceiro. No entanto, este não foi o caso: na terça (17), encontrou o terceiro patinho escondido no “porta trecos” do carro. “Eu não coloquei o pato lá e minha mãe também não colocou. Este costumava ser o carro que minha mãe levava o meu pai para as sessões de quimioterapia. Então eu acho que ele queria garantir que estaria com sorte antes de ir para o tratamento“. 

Não costumo chorar, mas até eu lacrimejei e precisei de um tempo sozinho após encontrar o pato de borracha“, contou Connor. O jovem, então, compartilhou a história no Twitter: “O meu pai sempre encontrava patinhos enquanto caminhava e os escondia para dar sorte. Ele morreu há quatro anos e nós achávamos que tínhamos encontrado todos os patinhos. Hoje à noite, abri o porta-copos do banco de trás do meu carro pela primeira vez em algum tempo. Pai, seu babaca genial“, escreveu o jovem. Confira: 

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Não à toa, a história já acumula mais de 310 000 curtidas no Twitter. Connor disse que muitas pessoas ficaram curiosas sobre os patinhos, questionando como um homem de uma cidade pequena em Nova Jersey conseguia encontrar os objetos: “Eu não sei responder essa pergunta. Acho que o meu pai levou o segredo dos patinhos para o túmulo!“, brincou o jovem. 

Alguns internautas também enviaram suas próprias histórias para Connor. O universitário garante que a experiência foi extremamente poderosa: “Eu não esperava que ninguém fosse compartilhar essa história comigo, mas estou feliz que isso aconteceu“.

Dê sua opinião: E você, o que achou da história de Connor? Deixe seu comentário e aproveite para curtir a nossa fanpage no Facebook!

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