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Mãe desabafa após luta dos dois filhos contra o câncer infantil

Os irmãos se mantêm motivados com "miçangas da coragem", um cordão que ganha uma nova miçanga a cada novo procedimento que as crianças enfrentam

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 26 fev 2018, 17h08 - Publicado em 26 fev 2018, 16h34

Mãe de três crianças, Keri Redfearn, de 32 anos, está enfrentando um verdadeiro pesadelo: seu filho de 10 anos, Leo, foi diagnosticado com neuroblastoma, em outubro de 2017, depois de médicos terem ignorado sintomas sofridos pelo menino. Apenas quatro meses depois do diagnóstico, o irmão mais novo de Leo, Oliver, recebeu a notícia de que está com linfoma não-Hodgkin. Ele tem apenas 6 anos de idade. “Se você pode imaginar o seu pior pesadelo e multiplicá-lo por cem… É assim que nós nos sentimos“, contou ao The Daily Mail.

Os irmãos estão sendo tratados no mesmo hospital e permanecem internados lado a lado, o que os ajuda a superar os momentos mais difíceis. “Eles são crianças completamente diferentes, mas extremamente próximos. Eles brigam, mas se amam muito. Eles são irmãos típicos“, reflete Keri sobre a relação entre os meninos. “O Oliver adora conversar e encoraja o Leo a tomar seus remédios, algo que ele está tendo dificuldades de fazer por estar em tratamento há quatro meses. Ele está enfrentando uma etapa bem difícil agora“.

Os irmãos também se mantêm motivados por meio de um colar com “miçangas da coragem” – o cordão ganha uma nova miçanga a cada novo procedimento que as crianças enfrentam. Após quatro meses de tratamento, a bijuteria de Leo já tem mais de seis metros, enquanto a de Oliver está apenas no início.

O tratamento dos irmãos também afetou Isobel, a caçula da família com apenas cinco anos de idade, já que Keri e seu marido, Shaun, de 59 anos, passam três dias no hospital cada um. “Isobel realmente sente a falta de todos porque ela tem autismo. Mudanças são difíceis para ela. Ela está achando difícil porque antes nós estávamos todos em casa e agora ela só tem uma pessoa para ficar com ela“.

A mulher optou por compartilhar a história dos irmãos para conscientizar outras pessoas sobre câncer infantil e para pedir doações para uma entidade especializada no assunto: “O câncer infantil é tão raro que quase não há pesquisas sobre ele. Cerca de cem crianças são diagnosticadas todos os anos. Nós precisamos de mais pesquisas para ajudar famílias como a nossa“, desabafou Keri.

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Keri também falou sobre o diagnóstico dos meninos para alertar outras mães: “Tudo começou em fevereiro de 2017, quando Leo estava sentindo dores nas costelas. Nós achamos que era algo normal, mas a dor ficou tão insuportável que o colégio dele me ligou. Os médicos acharam que era uma inflamação dos músculos do peitoral. Nós continuamos retornado ao médico, mas eles disseram que era coisa da cabeça dele e que ele apenas não queria ir ao colégio“, contou a mulher. Em uma viagem de férias, no entanto, a mulher e o marido notaram algo muito errado com as costelas da criança: “Eu corri ao médico e disse que algo estava extremamente errado. Finalmente, fizeram testes“.

Os exames mostraram uma massa anormal e, imediatamente, ele começou o tratamento. A família então se adaptou a uma nova rotina de hospitais, exames de sangue, biópsias e muito mais. Não demorou até que Oliver começasse a se sentir mal também: “No Natal, o Oliver começou a sentir dores. Nós imaginamos que ele estivesse sofrendo por causa das mudanças e achamos que era psicológico. Contratamos um terapeuta, mas ele não estava bem. Ele perdeu a cor do rosto e não queria comer nada, nem suas comidas favoritas. Desta vez, os médicos nos levaram a sério“. 

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