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Antônia Fontenelle sobre Flávia Alessandra: ”Ela foi muito cruel comigo”

"Fui para a Record justamente porque as pessoas achavam que eu só conseguia papel na Globo porque estava com o Marcos Paulo", desabafou

Por Redação VEJA São Paulo SEGUIR SEGUINDO
Atualizado em 2 set 2019, 14h36 - Publicado em 2 set 2019, 14h17

Antônia Fontenelle participou do programa Hora do Faro, exibido na noite de domingo (1º). Um mês após receber a herança de 25 milhões de reais de Marcos Paulo, ela abriu o jogo sobre sua relação com Flávia Alessandra, também ex-mulher do diretor da TV Globo, morto em 2012.

“Eu não tenho raiva. Não faz sentido isso, entendeu? Em nome da Giulinha [Costa, filha de Marcos Paulo com Flávia Alessandra]. Ela [Flávia] foi muito cruel comigo. Eu briguei muito com o Marcos por causa dela, mas já passou”, disse Antônia — completando que não quer mais trocar farpas com a global. “Depois de tudo, passei três meses anestesiada…”, desabafou a famosa.

Ela revelou que foi difícil lidar com os comentários negativos sobre seu relacionamento com Marcos Paulo. Alega que chegou a ser chamada de golpista e que só teria a intenção de conseguir papéis nas novelas do diretor. Assista:

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“Fui para a Record justamente porque as pessoas achavam que eu só conseguia papel na Globo porque estava com o Marcos Paulo. Ele realmente criou grandes mulheres, como a Malu Mader, a Flávia Alessandra. Mas eu nunca tive grande destaque”, comentou Antônia.

Ela também revelou que Marcos Paulo sofria com o alcoolismo: “As pessoas pensam que a minha luta com ele foram nos últimos dois anos, mas ele era alcoólatra, foram os sete anos cuidando dele, porque isso também é uma doença […] Eu estive ao lado dele todo esse tempo.”

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