Não deu nem tempo de essas casas abrirem, e o público já tomou conta delas. Confira, abaixo, cinco bares inaugurados de abril para cá que não têm problema de salão vazio.
Adega Santiago – Jardim Paulista
A terceira e menor unidade da rede, apelidada de Adeguinha, foi aberta no fim de abril nos Jardins. Os paulistanos parecem amar a fórmula do bar-restaurante, que combina pratos portugueses e espanhóis a drinques e vinhos em ambiente agradavelmente informal. E olha que os preços não são nada baratos… O salão lota toda noite, principalmente aos sábados. Cuidado com esse dia: a depender do tamanho da mesa pedida, a espera chega a uma hora. Para ler a resenha, clique aqui.
C.O.D – Craft on Draft
Não é difícil ocupar o minúsculo salão e as mesas externas dessa choperia moderninha (clique aqui para ler a resenha), inaugurada em maio na frente da Faap. Como o estabelecimento faz muito sucesso, o pessoal que não consegue sentar não se importa em bebericar de pé mesmo os dez chopes dos bons servidos por lá. Pagam-se 7 reais para tomar o artesanal chope bohemian pilsen da Quinta do Malte, mais barato que muito similar de qualidade inferior.
Kraut
O pessoal aparece em peso no bar descolado de inspiração alemã, que funciona em Santa Cecília desde junho. Lá é possível encontrar um sanduíche de bife à milanesa com picles, cebola-roxa e mostarda de cerveja escura (24 reais) e drinques feitos com Steinhäger. (Acredite, mesmo quem não curte a bebida, tem grandes chances de se dar bem com os coquetéis.)
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Negroni
Sim, sabemos que o velhusco drinque negroni está brilhando nos copos e no Instagram do pessoal. E também aqui nesse bar (clique aqui e leia a resenha), aberto em maio em Pinheiros. Novinhos e maduros se misturam para tomar esse coquetel clássico e muitos outros, todos bem preparados. Dá para reservar uma mesa até as 20h, mas muita gente fica sem lugar e não liga de esperar cerca de 40 minutos aos sábados por uma cadeira.
Tatu Bola
Se desde o fim de junho você passou pela esquina das ruas Estados Unidos e Augusta, nos Jardins, já deve ter notado um furdunço. Eis a terceira unidade do Tatu Bola, que segue a mesma linha das casas-irmãs, no Itaim Bibi e na Vila Olímpia: público na faixa dos 30 anos em busca de paquera, caipirinhas servidas em potes de vidro e fitinhas coloridas no teto.
SAULO YASSUDA