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Katy Perry faz balada colorida no Allianz Parque

Em duas horas de show, cantora americana fez público dançar com hits, coreografias e trocas de cenários

Por Juliene Moretti Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
18 mar 2018, 10h05

“Democrática” é a palavra para definir o show da americana Katy Perry no Allianz Parque na noite deste sábado (17). Ok, não pelo preço do ingresso, que chegou a custar 580 reais, na pista premium, mas pela variedade de público: meninas de 5, 6 anos de idade até marmanjos com mais de 30, especialmente LGBT.

Mamães e papais também estavam em peso, tentando se enturmar com tiarinhas de orelhas coloridas e pulando junto com a felicidade dos filhos (papais, atenção, não é bacana ficar com as crianças nos ombros o show inteiro: atrapalha os outros fãs que também pagaram ingresso).

Stephan Solon / Divulgação (Stephan Solon / Divulgação/Veja SP)

A festa começou um pouco antes das 20h, já com o estádio lotado, quando Bebe Rexha, cantora nova-iorquina, subiu ao palco. Também com seus próprios hits dançantes como Meant to Be, ela deu a dica de como seguira a noite: todo mundo dançando. Conquistou ainda mais a plateia ao cantar a música I Got You e trocar o refrão por Só Dá Tu, adaptação brasileira da banda brega A Favorita. Ponto para ela.

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Um olho, então, apareceu no fundo do telão, tema da turnê Witness, de Katy. Por mais de meia hora, ele ficou por ali, observando o público. Finalmente, as luzes se apagaram e o olho foi substituído por uma viagem pelo espaço. Enquanto todos estavam hipnotizados, voltados ao palco, a cantora apareceu, de roupas metalizada em dourado, no palco no meio da pista premium, para surpresa (e desespero) de todos, já que os celulares estavam voltados para frente. Dali, ela entoou Witness, Roulette, Dark Horse (e mais um momento de pista de balada) e Chained to the Rhythm.

Stephan Solon / Divulgação (Stephan Solon / Divulgação/Veja SP)

Com muitas brincadeiras e coreografias empolgantes, a cantora parecia estar em um parque de diversões. Dois dados enormes, tablados com painéis de LED subindo e descendo, seres estranhos em pernas de pau, chuvas de papel (estas desde logo o início, para mostrar que, a todo tempo, os fãs teriam a sensação de gran finale), flamingos e até um jardim gigante, com direito a insetos acrobatas, tão grandes quando – quase um Querida, Encolhi as Crianças com Xou da Xuxa, mas, claro, com muito mais cores e talento da produção.

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Estes davam suporte à divertida Katy, que se arriscava no português, com gírias como “miga, sua loca”, corria de um lado para o outro, dançava esquisito e brincava com os dançarinos. O momento “fã no palco” foi quando enfrentou a saia justa. A garota da vez era Victoria, que a ajudaria a traduzir algumas frases. “Eles estão pedindo para o presidente sair”, disse a jovem à cantora. E um coro de “Fora Temer” se iniciou. Katy dobrou a situação ao falar em português que a primeira coisa que devemos fazer “é olhar para dentro e começar a mudança”. “A mudança começa em você”, finalizou.

Stephan Solon / Divulgação (Stephan Solon / Divulgação/Veja SP)

A festança animada chegou a ter cinco trocas de roupas da cantora e os sucessos Teenage Dream, California Gurls, I Kissed a Girl, as mais recentes Bon Appétit, quando chegou a ser “temperada” por sal e pimenta gigantes, Déjà Vu e Power. Porém, nenhum outro momento era mais esperado do que Swish Swish. A aposta era que a nossa rainha dos memes, Gretchen, subisse ao palco com ela. O público chegou a levantar coro a cada momento que se aproximava a faixa – mas bastava Katy soltar o refrão que a turma esquecia e rebolava até o chão. Mas, não houve decepção. No meio da música, a americana convocou a artista para rebolar ao lado dela, para delírio da plateia.

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Swish Swish seguiu com outro grande sucesso, Roar, que manteve o alto nível da apresentação e tentou elevá-la para segurar o grande hit de Katy, Firework. Porém, quem esperava um fim apoteótico, não teve. Os fogos de artifícios ficaram restritos a uma explosão dentro do palco, enquanto Katy cantava no alto de uma mão gigante. Ainda assim, a música incitava o sentimento de festa e empoderamento da plateia que gritava com toda potência do pulmão dando o ar do gran finale.

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