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Memória

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Uma viagem no tempo às décadas passadas por meio de suas histórias, costumes e curiosidades.
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Os xingamentos usados em décadas passadas

Engraçados substitutos dos palavrões eram corriqueiros no tempo de nossos avós

Por Roosevelt Garcia Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
6 ago 2018, 12h35
 (Reprodução/Veja SP)
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O palavrão está enraizado no vocabulário de qualquer língua, e o português é especialmente rico em número de termos, digamos assim, pouco louváveis. Apesar de sempre presente no decorrer da história, é hoje em dia que o palavrão ganhou traços de vocabulário corriqueiro, não sendo mais tão restrito a determinadas situações, como era antigamente.

Se hoje soltamos os palavrões mais cabeludos em conversas do dia-a-dia, antigamente usávamos termos menos agressivos para expressar o que sentíamos. As frases usadas para substituir os palavrões eram muito engraçadas e não tinham sentido algum se fossem interpretadas literalmente, mas queriam dizer muita coisa no calor de uma discussão.

Relembre frases hilárias que substituíam palavrões nos tempos do guaraná com rolha.

Se você nunca falou uma dessas, certamente seus pais ou avós já falaram.

 

  • Vá caçar sapo!
  • Raspa fora!
  • Vá catar coquinho!
  • Ele é um filho de uma que ronca e fuça!
  • Vá lamber sabão!
  • Você é um chato de galochas!
  • Vá ver se eu tô na esquina!
  • Xispa daqui!
  • Tomar na tarraqueta!
  • Ele é carne de pescoço!
  • Vá tomar banho na soda!

 

soda
(Shutterstock)

 

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