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Doze brinquedos que vieram como brinde promocional

Bonecos, gibis e mascotes que alegravam as crianças quando seus pais compravam produtos diversos

Por Roosevelt Garcia Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
19 abr 2017, 18h39

Dar brindes na aquisição de produtos é uma prática comum no comércio. Ajuda a alavancar as vendas, agrega um valor adicional à marca e até conquista novos clientes, mesmo aqueles que não comprariam o produto em condições normais. Desde os anos 50, esses pequenos brinquedos já vieram como brindes em achocolatados, cereais matinais, arroz e até em produtos de postos de gasolina e também como lembranças de lojas de departamentos. Relembre alguns deles.

•    Mascote do Arroz Brejeiro
Toda dona de casa conhecia o arroz Brejeiro nos anos 60 e 70. Era uma das marcas mais vendidas e fazia muitos comerciais na TV. Durante anos, a empresa distribuiu seu mascote, o Brejeiro, um boneco com cara simpática, nos pacotes de 5 quilos. O sucesso foi tanto que logo apareceram também o boneco Marinheiro e todo o resto da família.

•    Vila Sésamo no sabão em pó Viva
Sucesso absoluto nas telas da Globo e da Cultura nos anos 70, o programa Vila Sésamo era o tema desse brinde que vinha no sabão em pó Viva. Tinha personagens e cenários em papel pra recortar e montar, e até chaveiros com os personagens principais.

(Acervo/Divulgação)

•    Elefantinho Shell
Quem enchia o tanque nos postos da Shell nos anos 70 ganhava de brinde este elefantinho, que era o símbolo da marca. Hoje em dia, é um dos brinquedos mais procurados por colecionadores, pois poucos são encontrados em bom estado.

(Acervo/Divulgação)

•    Galinha Azul  Maggi
O “caldo nobre da galinha azul” teve uma das mais bem sucedidas ações de marketing nos anos 80, quando a empresa distribuiu esse brinquedo, símbolo da marca, que botava ovinhos brancos e azuis.

(Acervo/Divulgação)

•    Brasilino da Fábrica de Móveis Brasil
Uma das grandes lojas de móveis dos anos 70 e 80, a Fábrica de Móveis Brasil dava de brinde seu mascote, o boneco Brasilino, para quem fizesse uma compra. Ele era lembrado sempre por um de seus principais garotos-propaganda, Raul Gil.

(Acervo/Divulgação)

•    Gotinha da Esso
Bonecos plásticos muito simples, mas que faziam a alegria das crianças nos anos 60 e 70, eram distribuídos em postos de gasolina da Esso. Hoje, são disputados a tapa por colecionadores de brinquedos antigos. Em outra ocasião, era possível também conseguir um boneco de plástico com o símbolo da marca, o Tigre da Esso.

(Acervo/Divulgação)

•    Robô no Ovomaltine
A série Perdidos no Espaço foi um sucesso tremendo no final dos anos 60 no Brasil. Aproveitando-se disso, o achocolatado Ovomaltine deu de brinde nessa época uma réplica do robô da série. A campanha foi tão bem sucedida que muita gente ficou sem receber o robô prometido, porque o estoque havia acabado.

(Acervo/Divulgação)

•    Bonequinhos da Bardahl
A Turma Brava estrelou os comerciais em desenho animado dos lubrificantes Bardahl nos anos 50 e 60. Para alegria das crianças, toda a turma ficou disponível de brinde para quem comprasse os produtos da marca. Era só convencer o papai!

(Acervo/Divulgação)

•    Figuras do Forte Apache do Toddy
No meio da década de 60, o achocolatado Toddy fez uma campanha que está na memória das crianças daquela época até hoje. Em cada vidro do produto vinha uma figura plástica de índio. Eram doze modelos diferentes pra colecionar. Quem completasse os doze, levava até um posto de troca e recebia um brinquedo Forte Apache completo, ou um traje de cacique ou princesa da tribo. Os índios não eram inutilizados; eles eram devolvidos para as crianças apenas com uma marca para que não pudessem ser trocados de novo.

(Acervo/Divulgação)

•    Cesta de Natal Amaral
No final dos anos 50 e início dos 60, era comum famílias comprarem cestas de Natal que eram pagas em parcelas, durante o ano todo, e recebidas em dezembro. Eram enormes, cheias de guloseimas natalinas e sempre vinham com um brinquedo para as crianças, normalmente o boneco Gigante Amaral, mas depois vieram também versões da Emília (do Sítio do Pica Pau Amarelo), do Pelé e do Homem do Espaço. Hoje, pouca gente se lembra dessa época, e esses brinquedos estão entre os mais raros de se encontrar.

(Acervo/Divulgação)

•    Boneco Frigidaire
Grandes fabricantes da linha branca também tinham seus mascotes. O da marca Frigidaire era dado de presente para quem comprasse uma geladeira da marca.

(Acervo/Divulgação)

•    Gibis no sabão em pó Rinso
Uma coleção de quatro revistas em quadrinhos dos personagens Disney foi o presente do sabão Rinso em 1971. As revistas, felizmente, não vinham dentro da embalagem, e sim embaladas em um plástico coladas no verso da caixa do sabão. Dessa forma, não corríamos o risco de ter uma repetida: dava pra ver a revista antes de comprar o produto.

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