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Dez relógios de pulso que eram hit nas décadas passadas

O início da tecnologia digital mudou a forma de se ver as horas

Por Roosevelt Garcia Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 12 dez 2017, 12h24 - Publicado em 12 dez 2017, 12h13

Desde que nosso pai da aviação Alberto Santos Dumont pediu a seu amigo Cartier que adaptasse seu relógio de bolso para o pulso, a fim de sempre ter as mãos livres para manejar suas máquinas voadoras, os relógios de pulso vêm evoluindo conforme a tecnologia.

Por mais de sessenta anos, eles foram maravilhas mecânicas muito precisas, se tornaram um item popular para que todos tivessem o seu, mas também sempre existiram os modelos de grife, fabricados à mão e valendo o mesmo que um carro ou uma pequena casa.

A partir dos anos 70, um novo modelo chegou ao mercado, baseado pura e simplesmente na tecnologia eletrônica, e que se propunha a baratear ainda mais o custo deste item de primeira necessidade: os relógios eletrônicos. Naquele tempo, no entanto, o preço do pioneirismo fazia dos primeiros modelos um desejo longe do alcance da maioria da população, mas em pouco tempo eles evoluíram tanto e fizeram tanto sucesso, que seu custo deixou de ser proibitivo.

Era símbolo máximo de status social, nos anos 70, ter um modelo de relógio digital no pulso, ainda um tanto primitivo, pois seu visor era de LED vermelho, o que consumia muita bateria. A solução foi deixá-lo apagado, e mostrar a hora somente quando um botão era apertado. Em pouco tempo, surgiram os de cristal líquido, que consumiam quase nada de bateria e permitiam que seu mostrador ficasse sempre ligado. Relembre alguns modelos que foram grandes inovações tecnológicas de seu tempo, e se tornaram objeto do desejo de todos.

 

  • Relógio de LED

Foram os primeiros modelos digitais a serem fabricados em escala comercial,  inspirados pelo filme 2001 – Uma Odisseia no Espaço. Os modelos variavam bastante, mas geralmente sua pulseira era metálica, quase sempre na cor dourada, e seu mostrador ficava apagado: a hora só aparecia quando o botão era apertado. Acertar o relógio era um “parto”, e, quase sempre, dizer a hora era a única função que ele tinha. Não contava nem com alarme.

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(Reprodução/Veja SP)

 

  • Relógio Calculadora

Ainda na fase dos dispositivos de LED, surgiram os primeiros com funções adicionais, sendo que a capacidade de fazer cálculos simples foi a primeira grande inovação. Mas as teclas eram tão pequenas, que o feliz proprietário tinha de usar uma caneta ou algo pontiagudo para poder digitar.

(Reprodução/Veja SP)

 

  • Os primeiros LCD

No final da década de 70 surgiram os relógios com display de cristal líquido (LCD), que consumiam pouquíssima bateria e permitiam que a hora ficasse sempre à mostra. Com eles, também apareceram os primeiros modelos com cronômetro e indicação de dia da semana.

(Reprodução/Veja SP)

 

  • Agenda

Na década de 80 vieram os primeiros relógios com memória para armazenar números de telefone. Era uma memória ínfima, mas foi uma grande inovação. Os Casio Data Bank eram os mais desejados dessa época.

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(Reprodução/Veja SP)

 

  • DigiAna

Por algum motivo, relógios com dois mostradores, um digital e outro analógico, viraram mania nos anos 80. Os mais simples traziam um mostrador mecânico, com ponteiros como um relógio analógico normal, e mais um mostrador digital simples. Mas havia modelos sofisticados, cujos ponteiros também eram de cristal líquido.

(Reprodução/Veja SP)

 

  • Jogos Casio

Os relógios Casio com jogos foram sucesso absoluto no início dos anos 80. Uma série de modelos GM foram lançados, cada um com um jogo diferente,  e o primeiro deles, o GM-10, foi de longe o mais popular.

(Reprodução/Veja SP)

 

  • PacMan

Enquanto a Casio criava jogos especialmente desenvolvidos para seus relógios de pulso, outras fabricantes  apostaram num jogo já popular, adaptando-o para o pulso. Aí surgiu o relógio com PacMan, um dos mais conhecidos jogos de Atari dos anos 80.

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(Reprodução/Veja SP)

 

  • TV

Digno de um filme de James Bond, o relógio com TV da Seiko chegou ao mercado nos anos 80 prometendo uma revolução. Mas ele era um tanto desengonçado; servia apenas de tela para a TV, e tinha de ser acoplado a um módulo externo do tamanho de um walkman, que era o sintonizador, e também tinha fones de ouvido. Mas não deixou de ser uma novidade.

(Reprodução/Veja SP)

 

  • Relógio Falante

Relógios com ponteiros podem ser facilmente adaptados para deficientes visuais. Os modelos feitos para eles têm o vidro de proteção removível: é só abri-lo e sentir a posição dos ponteiros. Mas como fazer isso com os digitais? Foi aí que criaram os equipamentos que simplesmente dizem as horas. São modelos simples, mas que anunciam, em inglês, a hora certa. Fizeram tanto sucesso que muita gente que não era deficiente visual também quis um.

(Reprodução/Veja SP)

 

  • G-Shock

Este é um dos modelos de maior sucesso no Brasil, o lendário G-Shock, que teve uma enorme variação de modelos, todos à prova de choque, e com um corpo imenso, o que o caracterizava mais para o uso masculino, mas que as mulheres também gostavam. Lançado em abril de 1983, ele continua sendo fabricado, e mantendo o sucesso até os dias de hoje.

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(Reprodução/Veja SP)

 

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