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Dez coisas que fazíamos antes da internet existir

A vida online tornou tudo mais simples, mas algumas atividades deixaram saudades

Por Roosevelt Garcia Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
10 Maio 2018, 13h12

A vida moderna é muito mais simples. Não temos que nos preocupar com tarefas banais como enfrentar a fila de um banco ou ter que ir a uma agência de viagens para comprar uma passagem. Pelo menos essas facilidades existem e a maioria das pessoas as usa, apesar de sempre existirem os mais céticos que preferem pegar filas. A era dos smartphones e da internet em qualquer lugar nos ajuda a viver melhor, mas ela acabou com algumas atividades que, se não dávamos importância na época, hoje lembramos com saudades. São pequenas coisas que foram aposentadas pela era da informação e de um mundo conectado. Relembre algumas:

 

  • Passar horas numa locadora de vídeo

Ir a uma locadora escolher os hits do momento para assistir no nosso maravilhoso vídeo cassete era um programa obrigatório, principalmente às sextas-feiras, quando a gente podia pegar três filmes e devolver só na segunda. Só não podia esquecer de rebobinar as fitas antes de devolver, senão pagava multa!

(Reprodução/Veja SP)

 

  • Ouvir rádio com o dedo na tecla REC do gravador pra conseguir sua música preferida

Nossas músicas preferidas tocavam só de vez em quando nas rádios. A gente se acostumava com a programação, e sabia mais ou menos quando elas poderiam ser tocadas, então era só preparar o gravador de fita e ficar esperando. Em 99% das vezes, o locutor falava alguma coisa quando a gente começava a gravar.

(Reprodução/Veja SP)

 

  • Brincar na rua sem preocupar a mãe

São duas coisas importantes. A primeira é que brincar na rua com os amigos sempre foi uma atividade saudável para as crianças de antigamente. Sabíamos nossos limites e nossa mãe ficava despreocupada. A outra coisa é a segurança. Com a violência dos dias de hoje, brincar na rua se tornou perigoso, muito diferente daqueles dias.

(Reprodução/Veja SP)

 

  • Fazer pesquisas em enciclopédias

A maioria dos trabalhos escolares era baseada nas fantásticas enciclopédias, fontes inesgotáveis de conhecimento. Felizes dos que tinham tais livros em casa, mas a maioria pesquisava nas bibliotecas públicas.

(Reprodução/Veja SP)

 

  • Consultar as páginas amarelas pra conseguir algum serviço

Precisa de encanador? Eletricista? Quer saber onde tem o amortecedor certo para o seu carro velho? Hoje está tudo na ponta dos dedos, mas antigamente todos esses serviços só podiam ser encontrados consultando a lista telefônica de serviços, as famosas páginas amarelas.

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(Reprodução)

 

  • Comprar LPs, CDs, DVDs…

Comprar um disco só por causa de uma música era comum na era pré-Spotify. E isso era legal, porque geralmente descobríamos coisas boas perdidas em álbuns obscuros. E colecionar álbuns dos nossos artistas preferidos era obrigatório. Levante a mão quem tem todos os discos antigos do Roberto Carlos!

(Reprodução/Veja SP)

 

  • Passar um fax

O máximo da tecnologia era poder transmitir documentos e fotos pela linha telefônica, uma prática que revolucionou os negócios, antes da comunicação fácil via internet.

(Reprodução/Veja SP)

 

  • Levantar cedo de sábado só para assistir desenhos

Hoje existem canais especializados que exibem desenhos o tempo todo, e para os mais saudosistas é fácil encontrar desenhos antigos na internet para ver a qualquer hora. Mas antigamente, a molecada toda acordava cedo aos sábados pra ver as sessões de desenho que eram exibidas nas TVs abertas, pois não existia TV a cabo.

(Reprodução/Veja SP)

 

  • Comprar por catálogos de lojas

Lojas mais badaladas tinham seus próprios catálogos de produtos, que eram enviados a pessoas cadastradas. Por esses catálogos era possível encomendar roupas, brinquedos, eletrodomésticos, e uma infinidade de produtos. O pedido era feito pelo correio, em cartões próprios que vinham encartados nos catálogos.

(Reprodução/Veja SP)

 

  • Encontrar pessoas de verdade

Reuniões de amigos, almoços e festas tinham sempre uma coisa que está se tornando raro: pessoas conversando entre si. A internet aproximou as pessoas distantes, mas distanciou pessoas próximas…

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(Reprodução/Veja SP)

 

 

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