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‘Santo’: Bruno Gagliasso fala sobre preparação intensa, mistério e candomblé

Série também é estrelada por Raúl Arévalo e já está disponível na Netflix; Gagliasso interpreta o policial Cardona

Por Barbara Demerov
Atualizado em 16 set 2022, 16h10 - Publicado em 16 set 2022, 16h09

Santo é a nova aposta da Netflix. A série chegou ao catálogo nesta sexta (16), com seis episódios, e traz Bruno Gagliasso e Raúl Arévalo como os protagonistas Cardona e Millán, dois policiais. A caprichada produção mescla ação e mistério e é a primeira ficção espanhola filmada entre Espanha e Brasil.

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Na trama, Santo é o traficante de drogas mais procurado do mundo, cujo rosto nunca foi visto. Os dois policiais que o procuram, Cardona (Gagliasso) e Millán (Arévalo), inicialmente se opõem, mas passam  a colaborar e a se entender a fim de resolver o caso e permanecerem vivos.

À Vejinha, Gagliasso afirma que a preparação para encarnar Cardona foi mais visceral do que para Marighella, filme de Wagner Moura em que interpreta um delegado. “Eu acredito que essas tenham sido as minhas duas preparações mais intensas da carreira, sem sombra de dúvida”, diz.

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O ator considera Santo uma série inteligente, que instiga o espectador a prestar atenção nos mínimos detalhes. “São personagens que exigem preparação intensa. Eles não são lineares, e isso foi o que mais me chamou a atenção no roteiro. Apesar de ser uma série sobre um narcotraficante, o protagonista não é a droga: é a complexidade dos personagens”, explica.

Gagliasso, que acredita que o gênero de mistério fascina a muitos, exalta a combinação entre Espanha e Brasil, que originou um resultado verossímil. Santo é criação de Carlos López com direção do austro-brasileiro Vicente Amorim.

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“Uma das características da série é que o olhar sobre o Brasil é feito por alguém que é brasileiro. Quando você vê a Europa, vê a força da Europa também. Houve uma simbiose muito forte do Carlos com o Vicente, e isso foi importante para consolidar a história. Você enxerga quando o Brasil é retratado com um olhar da Europa, e nessa série não existe isso”, diz o astro.

Ele também destaca que, por ser do Candomblé, ficou satisfeito ao ver que o roteiro e direção foram trabalhados de forma respeitosa. “É um prazer fazer parte disso. Meus filhos são africanos, então poder mostrar mais sobre a religião afro-brasileira me deixa orgulhoso. Além disso, essa característica é essencial para o meu personagem.”

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