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Querido Evan Hansen: Amy Adams defende filmes que abordam saúde mental

À Vejinha, atriz indicada ao Oscar também relembra os momentos em que canta na adaptação da peça

Por Barbara Demerov
Atualizado em 15 nov 2021, 16h34 - Publicado em 12 nov 2021, 06h00
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  • ✪✪✪ Estrelado por Ben Platt, Amy Adams, Julianne Moore e Kaitlyn Deever, Querido Evan Hansen está em cartaz nos cinemas e é uma adaptação do sucesso da Broadway, que aborda saúde mental e mídias sociais. A direção é de Stephen Chbosky (As Vantagens de Ser Invisível). Assim como na peça, as canções vencedoras do Grammy estão presentes em uma trama que acompanha um jovem à procura de sua própria identidade.

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    À Vejinha, Platt afirma que a essência de Evan, seu personagem nos palcos e no filme, se manteve. “No cinema, eu quis que a experiência toda fosse mais intimista. Mas sempre soube quem Evan era e acho que, nessa versão, aprendi a per­doá-lo diante dos erros que ele comete no decorrer da história”, diz. Sobre dividir a tela com Amy e Julianne, o ator afirma que foi um sonho realizado. “Foi fácil trabalhar com elas porque ambas são autênticas e absolutamente talentosas. Mesmo já tendo atuado em grandes filmes, elas ainda possuem muito respeito por esse trabalho. É inspirador ver que Amy e Julianne emanam tanta alegria e dedicação até hoje”.

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    Amy aproveita para relembrar os momentos em que canta no filme e aponta algumas diferenças entre Querido Evan Hansen e Encantada, comédia romântica da Disney que alavancou sua carreira em 2007. “Eu estou acostumada a cantar em performances mais grandiosas, mas Stephen, o diretor, optou por trabalharmos no silêncio íntimo. Há uma cena em que eu canto enquanto converso com meu filho na ficção, então foi interessante encontrar a vulnerabilidade da minha personagem dessa forma.”

    A atriz indicada ao Oscar também reforça a importância de o cinema entregar ao público histórias que falem sobre o psicológico das pessoas. “Nenhuma história é 100% igual, mas todas estão conectadas. E, para mim, essa ligação já pode marcar o início de diálogos extremamente importantes que precisam de atenção.”

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    Publicado em VEJA São Paulo de 17 de novembro de 2021, edição nº 2764

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