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Série brasileira Os Ausentes aborda temática policial e investigativa

Episódios são focados em casos de desaparecimento e cidade de São Paulo aparece como uma peça importante dentro da trama

Por Barbara Demerov
30 jul 2021, 06h00

Os Ausentes, primeira série brasileira lançada na HBO Max, segue a tendência crescente de abordar o universo policial e investigativo. E, no caso da produção estrelada por Maria Flor e Erom Cordeiro, ainda há um elemento extra: a cidade de São Paulo, uma verdadeira personagem com suas diversas locações e o palco para todos os casos de desaparecimentos que precisam de esclarecimento.

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Na trama, o ex-delegado Raul (Cordeiro) é o fundador da agência Ausentes, criada logo após sua filha Sofia desaparecer. Quando Maria Julia (Maria Flor) começa a trabalhar no local, Raul precisa lidar com suas desconfianças acerca da mulher e, ao mesmo tempo, solucionar os casos diários que chegam até seu conhecimento.

A imagem mostra duas mulheres em um quarto, pesquisando algo em um notebook que está de costas para a câmera. Cena da série Os Ausentes.
Os Ausentes: primeira série brasileira lançada na HBO Max (HBO/Divulgação)

Ao longo dos dez episódios da temporada, diferentes casos são abordados, e cada um toca em pontos sensíveis do tema. Em coletiva de imprensa realizada para o lançamento de Os Ausentes, o ator Augusto Madeira, que compõe o elenco, disse que ficou surpreso ao compreender as dificuldades de encontrar uma pessoa. “No Brasil, você tem um registro nacional de carros roubados, que imediatamente vai para um sistema e qualquer policial pode saber que aquele carro sumiu. Isso não existe quando estamos falando de pessoas. As primeiras 24 horas são fundamentais para encontrá-las, mas depois disso não existe um cadastro, algo que ajude de forma imediata. Eu não sabia disso na época em que filmamos a série e isso me impressionou muito.”

Maria Flor, por sua vez, disse ter ficado comovida com a proximidade que teve com realidades tão marcadas pela perda e pela falta de respostas. “Em vários momentos da série tivemos de nos aproximar de sensações e sentimentos por causa das pessoas reais que passaram e passam por isso, perdendo seus entes queridos. Eu me envolvi porque é real. E também porque filmamos em São Paulo, uma cidade enorme que recebe pessoas de tantos lugares.”

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Publicado em VEJA São Paulo de 04 de agosto de 2021, edição nº 2749

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