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Filmes e Séries - Por Barbara Demerov

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‘Don’t Make Me Go’: filme possui ideia boa, mas mal executada

Uma das boas notícias é que John Cho (Star Trek), que vive o pai da garota, entrega atuação minimalista, reafirmando sua versatilidade como artista

Por Clayton Freitas
5 ago 2022, 06h00 •
John Cho e Mia Isaac em cena de Don't Make Me Go
John Cho e Mia Isaac em cena de Don't Make Me Go (Amazon Studios/Divulgação)
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  •  Uma viagem de carro pelo interior dos Estados Unidos entre pai e filha é o pano de fundo para a história de Don’t Make Me Go, disponível no catálogo do Amazon Prime Video também com o nome de Não Me Diga Adeus.

    +Itaú Cinemas faz campanha para encontrar “crush” de espectadora

    Diagnosticado com uma doença terminal, Max Park, interpretado pelo experiente John Cho (Star Trek), propõe à sua filha, a rebelde adolescente Wally, vivida pela novata Mia Isaac (Not Okay), ir com ele na viagem, sobre o pretexto de rever os amigos de faculdade, mesmo a total contragosto da garota.

    Max esconde a real motivação: fazer com que a adolescente conheça a sua mãe, que fugiu ainda quando ela era um bebê. Embora conte com uma interpretação consistente de Cho, a trama é monótona na maior parte de seus 109 minutos.

    +Remake de ‘O Pai da Noiva’, sucesso dos anos 90, mantém essência do original

    Mesmo os encontros, aventuras e desventuras da estrada, elementos que dão as principais deixas para alguns dos melhores momentos dos road movies, categoria em que se enquadra a película, Don’t Make Me Go não decola. A ideia de ver como Max corre contra o tempo para ensinar a Wally tudo que a filha precisa saber antes de ele partir, talvez numa tentativa de amadurecimento acelerado, é boa. O problema é como foi executada, com contornos simplistas, rasos, parecendo que pai e filha sempre foram estranhos entre si. Tem final surpreendente, o que pode emocionar, mas nada disso esconde a frágil trama.

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    Publicado em VEJA São Paulo de 5 de agosto de 2022, edição nº 2801

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