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A Jaula: Chay Suede interpreta ladrão em thriller claustrofóbico

Longa é dirigido por João Wainer e tem Alexandre Nero no elenco; filme acompanha ladrão que fica preso em carro que iria roubar

Por Barbara Demerov
18 fev 2022, 06h00
Imagem mostra homem sem camisa e com cabelo raspado com olhar preocupado dentro de um carro.
A Jaula: Chay Suede é ladrão que fica preso dentro do veículo que tentava roubar. (Crédito/Divulgação)
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A Jaula, thriller psicológico dirigido por João Wainer, está em cartaz nos cinemas. Estrelando Chay Suede (Amor de Mãe) no papel de Djalma, ladrão que cai em uma armadilha perigosa, o filme brasileiro se passa majoritariamente dentro de um carro de luxo.

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Quando o jovem entra com facilidade no SUV estacionado em uma rua pacata, logo descobre que sair não será algo tão simples assim. Na verdade, Djalma foi aprisionado em uma armadilha feita por um médico (Alexandre Nero) que busca por vingança após sofrer diversos assaltos na cidade.

Incomunicável, sem água nem comida, o protagonista faz o possível para que as pessoas que passam pelo carro notem que está preso. Mas, mesmo após diversos golpes, os vidros permanecem intactos e seus gritos não são ouvidos por ninguém.

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O médico pensou em tudo, inclusive no fato de o veículo ser completamente blindado. Passados vários minutos até Djalma tomar consciência de que sua única saída é entrar no jogo sádico do dono do carro, o filme manifesta sua atmosfera claustrofóbica e desesperadora.

A dedicada atuação de Chay Suede exprime a dualidade de seu personagem, que é vilão e vítima ao mesmo tempo. Alexandre Nero, por sua vez, só aparece nos momentos finais de A Jaula, mas sua presença via ligação de voz é essencial para que o espectador saiba as razões (além do assalto) pelas quais está querendo tanto se vingar.

A crítica social explícita na narrativa só cresce, especialmente com os jargões do médico, que se intitula um “cidadão de bem”.

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Publicado em VEJA São Paulo de 22 de fevereiro de 2022, edição nº 2777

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