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Luan Santana lamenta morte do cachorro de estimação em homenagem no Instagram

"Aquele floquinho de neve se transformou na alegria da casa e nos fez feliz por 15 anos", escreveu o sertanejo. Confira

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 4 Maio 2020, 18h37 - Publicado em 4 Maio 2020, 18h36
Luan Santana e o cachorro, Puff (Reprodução Instagram/Divulgação)
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Luan Santana usou as redes sociais para lamentar a morte de seu cachorro, Puff, que viveu até os 15 anos. No Instagram o artista compartilhou um vídeo com diversas fotos junto do pet, que enfrentava problemas de saúde. “Ele demorou para latir. No início era um resmungo agudo só pra pedir colo. Mas com o tempo o latido dele vinha acompanhado de um rosnado pra proteger a gente quando alguém se aproximava”, relembra o sertanejo.

“Tinha temperamento forte, mas acho que era só o jeito dele de amar. De uns tempos pra cá seu latido foi ficando fraco porque a dor nas costas não deixava. Seus olhos foram perdendo o brilho e suas pernas vacilando”, escreveu ele, sobre os últimos dias do bichinho de estimação. “Ele foi latir em outro lugar. Aquele floquinho de neve se transformou na alegria da casa e nos fez feliz por 15 anos. Descanse em paz, meu amigo. Você tá latindo forte agora. Pelo menos eu ainda consigo ouvir”.

Nos comentários Luan recebeu o apoio dos fãs e também de outros famosos, como Maísa, Caio Mesquita e Thaeme, da dupla sertaneja Thaeme e Thiago. “Já perdi um amiguinho, e dói demais”, escreveu a apresentadora do SBT. Confira:

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Ele demorou pra latir. No início era um resmungo agudo só pra pedir colo. Depois virou um apito fino pra demonstrar felicidade ao correr na grama. Mas com o tempo o latido dele vinha acompanhado de um rosnado pra proteger a gente quando alguém se aproximava, como quem diz: “Se afasta da minha família, aqui quem manda sou eu, cara”. Mas o Puff não tinha só esse lado anjo. Tinha temperamento forte e difícil de lidar, mas acho que era só o jeito dele de amar. De uns tempos pra cá seu latido foi ficando fraco porque a dor nas costas não deixava. Seus olhos foram perdendo o brilho e suas pernas vacilando. Hoje ele foi latir em outro lugar. Criou asas e voou pra longe de nós. Aquele floquinho de neve se transformou na alegria da casa e nos fez feliz por 15 anos. Puff, se fosse pra te dar um apelido seria “o cachorro que parecia mais gente que a gente”. Descanse em paz, meu amigo. Você tá latindo forte agora. Pelo menos eu ainda consigo ouvir.

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