"Na manhã de domingo, 1º de dezembro de 2019, nós perdemos a mais pura, amável, e mágica força viva do nosso planeta"
Por Redação VEJA São Paulo
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Atualizado em 5 fev 2020, 13h38 - Publicado em 2 dez 2019, 18h03
A gatinha Lil Bub, que fez sucesso no Instagram e conquistou mais de 2,3 milhões de fãs na plataforma digital, morreu neste domingo (1º). A notícia foi revelada em uma publicação, feita pelo dono da mascote, Mike Bridavsky: “Na manhã de domingo, 1º de dezembro de 2019, nós perdemos a mais pura, amável, e mágica força viva do nosso planeta”, diz a mensagem compartilhada na internet. Também foi revelado o felino morreu “pacificamente” enquanto dormia.
“Eu sempre fui totalmente transparente sobre a saúde da Bub, e não era segredo que ela estava batalhando uma infecção persistente e agressiva nos ossos. Apesar disso, nós não esperávamos que ela morresse tão rápido e de maneira tão abrupta, sem avisos. Realmente acredito que ela fez a decisão consciente de abandonar seu corpo para que a nossa família não precisasse tomar essa decisão por ela”, continua a mensagem. “É impossível colocar em palavras o efeito profundo que a Bub teve na minha vida, na vida de milhares de pets em abrigos, e na vida dos que se preocuparam com ela como se ela fosse da família. Ela me ensinou tudo o que eu sei sobre amor incondicional.”
Na mensagem, Bridavsky ainda relembra a importância da gata para a vida de outras mascotes. A felina vou responsável por fundar “o primeiro fundo nacional para pets com necessidades especiais” e também foi cobaia para pesquisas de genética e biologia. “Ela ajudou a arrecadas mais de 700 000 dólares para animais em necessidade e espalhou uma mensagem de determinação, positividade e perseverança para pessoas de todo o mundo.” “Querida Bub, eu nunca vou me esquecer da sua generosidade, seu estoque infinito de amor, ou sua habilidade de trazer tanta alegria e magia ao mundo”. Confira:
Lil Bub foi resgata em 2011 após ser encontrada em Indiana, nos Estados Unidos. Ela nasceu com várias “anomalias genéticas”. Ela também permaneceu com o tamanho de um filhote por toda a vida e também tinha um “caso extremo de nanismo.”
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