Tahin serve receitas árabes com precinho camarada; leia minha crítica
Lanchonete ganha versão restaurante em dois endereços. Confira a minha crítica e o cardápio
Quando o primeiro Tahin foi montado, em outubro do ano passado, era uma lanchonete árabe com boa comida e poucos lugares colada à churrascaria Cocina Bar y Vino, em Pinheiros. Em comum, os dois estabelecimentos pertenciam ao mesmo grupo de proprietários, entre eles o chef Renato Lopes, ex-sócio da rede Saj e do Manish, onde aprendeu os segredos da culinária libanesa.
Deu tão certo que a casa de carnes foi transformada em Tahin, só que na forma de restaurante ao lado da lanchonete. Aliás, não só a loja em Pinheiros como também a unidade dedicada ao churrasco na Consolação.
Tudo funciona bem na cozinha dos três endereços, a começar pelo quarteto de pastas com torradas crocantes — a coalhada seca ácida na medida, o babaganuche com um delicioso tostado, o homus cremoso e a muhamara valorizada pela adição de nozes à pasta de pimentão. Custa R$ 17,00. O capricho se repete na coleção de esfihas, que pode incluir a aberta de zátar (R$ 5,00), a folhada de carne com coalhada (R$ 7,00) e a fechada de escarola (R$ 6,00).
Da seção de petiscos, prove também o quibe frito (R$ 8,50). Dos pratos, a dupla de michui de carne chega à mesa rescendendo ao mix de tempero que traz pimenta síria (R$ 25,00) e pode ser acompanhado de batata amassada com cebola (R$ 15,50). O charuto de folha de uva (R$ 24,00) poderia ser mais úmido, já que o recheio vem quase ressecado. Duas sobremesas: ataif de nozes (R$ 8,00) e malabie com calda clássica de damasco ou de frutas vermelhas (R$ 12,00).
Avaliação: BOM
Confira o cardápio:
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