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Por Arnaldo Lorençato
O editor-executivo Arnaldo Lorençato é crítico de restaurantes há mais de 30 anos. De 1992 para cá, fez mais de 16 000 avaliações. Também é autor do Cozinha do Lorençato, um podcast de gastronomia, e do Lorençato em Casa, programa de receitas em vídeo. O jornalista é professor-doutor e leciona na Universidade Presbiteriana Mackenzie
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Rodrigo Sobral responde pelo bom atendimento do Tuju

Sócio lisboeta aperfeiçoou o relacionamento com os clientes do restaurante

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 20 jan 2022, 14h16 - Publicado em 5 jan 2017, 17h20
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Sobral: sócio desde julho do Tuju, onde ingressou no início de 2016 (Foto: divulgação) ()

Que o contemporâneo Tuju tem boa cozinha, ninguém duvida. Tanto que o chef Ivan Ralston levou o título de chef revelação em 2015 de Veja Comer & Beber. Impossível não notar, porém, que o serviço do salão teve um notável avanço de qualidade no último ano. Existe um personagem por trás dessa sensível mudança. É o sócio Rodrigo Sobral.

Rodrigo é filho do chef português Vítor Sobral e mudou-se para São Paulo quase sete anos atrás. Sua missão era gerenciar o atendimento do Tasca da Esquina do qual seu pai é sócio e responsável pelo cardápio. Mas a experiência do jovem lisboeta é bem mais antiga. Com apenas quinze anos, ele começou a ajudar na matriz do Tasca da Esquina na capital portuguesa.

A oportunidade de mudança começou a  se concretizar em 2015, quando ele conheceu Ralston e já estava fora dos negócios do pai, onde foi de ajudante de garçom a chefe de sala. No início de 2015 ele começou no Tuju, ao qual se associou em julho passado, recepcionando desde então os clientes e orquestrando o funcionamento do bar, no qual os drinques são de Mauricio Barbosa.

Sobral vê a missão de cuidar do salão como uma tarefa quase diplomática: exige jogo de cintura para manter os fregueses satisfeitos e uma sintonia fina com a cozinha. “Minha maior formação não aconteceu na escola, mas no restaurante”, diz. “É um grande desafio, cada pessoa tem um feitio e sei que ainda tenho muito o que aprender. A coisa boa é que trabalhar em restaurante não tem rotina, cada dia é diferente.”

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Colaborou Gabrielli Menezes

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