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Blog do Lorençato

Por Arnaldo Lorençato Materia seguir SEGUIR Seguindo Materia SEGUINDO
O editor-executivo Arnaldo Lorençato é crítico de restaurantes há mais de 30 anos. De 1992 para cá, fez mais de 16 000 avaliações. Também comanda o Cozinha do Lorençato, programa de entrevistas e receitas no YouTube. O jornalista é professor-doutor e leciona na Universidade Presbiteriana Mackenzie

Dulca, prestes a completar 75 anos, é rebatizada e ganha novos endereços

Agora chamada de Dulca Caffè, a tradicional confeitaria inicia nova fase de pegada mais moderna, sob a liderança de Roberta Ferraro, bisneta do fundador

Por anaclaraelfaro
Atualizado em 17 out 2025, 15h26 - Publicado em 17 out 2025, 06h00
Dulca Caffè: ambiente repaginado
Dulca Caffè: ambiente repaginado (Fotos Fal/Divulgação)
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Conhecida pelos doces, o mais famoso deles sendo o sonho (R$ 18,00), a confeitaria Dulca completa 75 anos em 2026. De origem italiana, as lojas paulistanas entram em uma nova fase e passam a adotar o nome Dulca Caffè, unindo a história familiar a uma proposta mais atual.

Dulca Caffè: sonho, campeão de vendas
Dulca Caffè: sonho, campeão de vendas (Tati Frison/Divulgação)

A reinauguração da unidade de Higienópolis, no último dia 10, é o início desse novo capítulo, acompanhada da abertura de dois novos endereços: um em Perdizes e outro no Shopping Market Place.

Em matéria publicada na VEJA SÃO PAULO em 2010 (veja aqui), Anna Maria Garrone Negrini, filha de Enrico Garrone, um dos fundadores e criador das receitas açucaradas da casa, revelou à repórter Helena Galante: “Minha neta Roberta, de 22 anos, está na Itália estudando gastronomia”. Dezesseis anos depois, aquela jovem tornou-se a confeiteira responsável pela rede com nove unidades e uma fábrica de três décadas na Barra Funda.

Roberta Ferraro assumiu o cargo há três anos. Antes, as receitas originais eram reproduzidas por confeiteiros que aprenderam com o próprio Enrico. “Tem sempre esse público que continua levando filho e neto, que tem as memórias da Dulca do centro, que fechou durante a pandemia, mas pensamos também em atender o público mais jovem da cidade”, explica.

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Dulca Caffè: éclair de pato remodelado em cisne
Dulca Caffè: éclair de pato remodelado em cisne (Roberta Ferraro/Divulgação)

Parte do cardápio original criado pelo seu bisavô em 1951 foi preservado, antes com quase 200 opções e hoje com cerca da metade. “Temos uma oportunidade para adaptar doces que a gente produzia e que estão fora do portfólio. Nessa reabertura, revisitei uma bomba em formato de patinho e criei o cisne, recheado de creme de baunilha, cereja amarena e chantili”, conta.

Para os próximos anos, ela planeja: “Queremos expandir sem perder qualidade. Afinal, o tradicional nunca sai de moda. Isso é o nosso ouro”.

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Publicado em VEJA São Paulo de 17 de outubro de 2025, edição nº 2966.

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