Blog do Lorençato

Por Arnaldo Lorençato Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
O editor-executivo Arnaldo Lorençato é crítico de restaurantes há mais de 30 anos. De 1992 para cá, fez mais de 16 000 avaliações. Também comanda o Cozinha do Lorençato, um programa de entrevistas e receitas. O jornalista é professor-doutor e leciona na Universidade Presbiteriana Mackenzie
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Conheça Pier Paolo Picchi, o chef do ano pelo COMER & BEBER

O cozinheiro paulistano premiado em 2024 pelo guia gastronômico apresenta uma Itália clássica e outra moderna em menus extraordinários

Por Arnaldo Lorençato Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
5 set 2024, 23h30
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  • Chef de cozinha de dólmã branco em cozinha industrial com espaguete escorrendo da boca até o o prato de louça branca que está segurando.
    Pier Paolo Picchi: profissional que nunca arreda pé da cozinha (Henrique Peron/Veja SP)

    Sabe aqueles cozinheiros que não arredam pé do fogão? Esse é um deles. Chef do ano por VEJA SÃO PAULO COMER & BEBER, o paulistano Pier Paolo Picchi está sempre no Picchi, casa italiana refinada que abriu com a empresária Dora Zarzur no térreo do Hotel Regent Park, nos Jardins.

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    É lá que ele arrebata paladares com os menus degustação, entre eles um clássico (R$ 641,00) e outro de linha mais moderna (R$ 1 129,00), ambos irrepreensíveis, que garantem ao restaurante as cinco-estrelas máximas deste guia anual.

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    A paixão pela comida ele descobriu na infância, ao lado da avó paterna, dona Isabella, uma grande cozinheira. “Ela fazia codorna, lula recheada”, diz com voz de gula. Também havia pratos mais simples que ele adorava, como o espaguete frio com atum.

    Na cozinha profissional, gosta de dizer que começou “devagarinho”, mas com um gigante: ninguém menos que Alex Atala, no extinto Filomena.

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    Depois se bandeou para a Europa por uma década. A maior parte do tempo, ficou na Itália, e seu primeiro trabalho num restaurante estrelado foi em 1997, no Guido Ristorante, na região do Piemonte, cujo titular, Ugo Alciati, ele recebeu para jantares especiais em julho. Na Espanha, conheceu a impactante culinária de vanguarda e chegou a trabalhar com Sergi Arola, em Madri.

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    Na volta à capital paulista, tornou-se titular do Emiliano e, depois, do extinto Café Antiqüe. Teve ainda uma trattoria no Itaim Bibi.

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    Foi no atual endereço, aberto há uma década, que se encontrou e onde oferece pratos divinos, como o canelone de pasta de língua de wagyu ao molho rôti untuoso e creme verde de salsinha, pão e vinagre, que também ilustra a capa desta edição.

    Pai de Stefano, de 7 anos, confessa que é um “cachorreiro” assumido. “Tenho quatro”, fala com os olhos cheios de felicidade.

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    Publicado em VEJA São Paulo de 06 de setembro de 2024, edição nº 2909.

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