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USP tem vizinhança problemática

Participante do assassinato de estudante mora na favela São Remo, que fica próxima à universidade

Por Maurício Xavier [com reportagem de Daniel Salles e Isabella Villalba]
Atualizado em 5 dez 2016, 18h00 - Publicado em 18 jun 2011, 00h50
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  • O comerciante Irlan Graciano Santiago confessou no dia 9 ter participado do latrocínio do estudante Felipe Ramos de Paiva em um estacionamento da USP no mês passado — seu comparsa, suposto autor do disparo, está foragido. Sem antecedentes criminais, ele pôde voltar para casa, na favela São Remo. Ela se formou em um terreno da universidade a partir de 1967 e tem até um portão de acesso ao câmpus. Veja alguns números da favela:

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    – 2.000 casas

    – 5.600 moradores

    – 92.900 metros quadrados de área

    – 60% de vias pavimentadas

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    – 40% das ruas com iluminação

    + Assassinato de estudante reacende medo na USP

     

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