Uso de máscara deixa de ser obrigatório dentro da USP

Exigência agora se restringe ao transporte público e serviços de saúde nos campi

Por Redação VEJA São Paulo SEGUIR SEGUINDO
24 ago 2022, 12h56

Protegidos com máscaras por causa da pandemia do coronavírus paulistanos caminham na Avenida Paulista,

A reitoria da USP decidiu desobrigar os alunos, professores e funcionários do uso de máscaras em ambientes fechados. Agora, o equipamento só é obrigatório no transporte público e serviços de saúde. A medida, anunciada nesta terça-feira (23), entra em vigor já nesta quarta-feira (24).

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Comunicado assinado pelo reitor Carlos Gilberto Carlotti Junior informa, entre outras coisas, a evolução favorável da pandemia de Covid-19 no Estado de São Paulo, e a redução dos casos, internações e mortes pela doença. Outro fator determinante foi a redução do número de afastamentos pela doença na USP.

Os comprovantes de vacinação para acesso às dependências dos campi, porém, continuam válidos.

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Desde o dia 17 de março deste ano o governo estadual flexibilizou o uso obrigatório de máscaras. Entretanto, várias instituições, tais como a USP, decidiram manter o seu uso.