A sensação de segurança cresce

Câmeras voltadas para as calçadas e vigias patrulhando os arredores beneficiam vizinhança

Por Daniel Salles e Giovana Romani
Atualizado em 5 dez 2016, 18h15 - Publicado em 5 mar 2011, 00h50

Garantir a segurança dos estudantes é uma preocupação cada vez maior das universidades — o que também é bom para a vizinhança. Das 328 câmeras instaladas na Faap, dezenove estão voltadas para as calçadas. O patrulhamento é feito por oitenta funcionários, que circulam pelo campus em modernos patinetes motorizados.

Localizada a menos de 100 metros do bar no qual um de seus alunos foi morto na semana passada, a Fundação Getulio Vargas, na Bela Vista, afirma manter seguranças em seus dois portões dia e noite.

A Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM), na Vila Mariana, destaca dez seguranças para percorrer de motocicleta ruas próximas das 7 às 23 horas. O objetivo é impedir assaltos entre o centro de ensino, estacionamentos e pontos de ônibus. “Acabamos contribuindo para a segurança dos moradores do bairro”, diz Ismael Rocha, diretor de extensão e operações da ESPM.

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