Lentidão causada pela greve chega a 630 km, informa CET

Linhas do Metrô e da CPTM funcionam parcialmente; passageiros enfrentam longas filas em pontos de ônibus

Por Redação VEJA São Paulo SEGUIR SEGUINDO
28 nov 2023, 10h39

Passageiros de ônibus enfrentam filas e coletivos lotados (TV Globo/Reprodução)

A lentidão no trânsito causada pela greve organizada pelos sindicatos do Metrô e da CPTM chegou a alcançar os 630 km na capital paulista na manhã desta terça-feira (28), às 8h, informou a CET (Companhia de Engenharia de Tráfego). Na terça passada, o índice era de 593 km no mesmo horário.

As linhas 4 e 5 do Metrô operam integralmente. As linhas 1-Azul, 2 -Verde e 3-Vermelha têm operação parcial. Já a Linha 15-Prata está parada.

Na CPTM, as linhas 12-Safira e 13-Jade operam integralmente. Já as linhas 7-Rubi e11-Coral têm operação parcial. A linha 10-Turquesa está parada. As informações são do g1.

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Apesar de apoiar a paralisação, funcionários da Fundação Casa informaram que não param as atividades.

Passageiros enfrentam longas filas de espera por toda cidade e ônibus lotados.

O rodízio municipal foi suspenso devido à greve.

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Na manhã desta terça, o governador Tarcísio de Freitas (Republicanos) classificou a paralisação como “política”.“Não adianta fazer greve, não tem o que ser negociado, não tem acordo, o governo vai continuar a fazer desestatizações e eles vão continuar discordando”, falou.

Além dos metroviários e ferroviários, funcionários da Sabesp, Educação, Saúde e da Fundação Casa também aderiram à greve. As categorias unificadas reivindicam um plebiscito popular para as privatizações.